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Rio Madeira se aproxima da BR 364: Acre pode ficar isolado
Dnit articula medidas para evitar que BR-364 seja isolada em caso de enchente do Rio Madeira
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Dnit articula medidas para evitar que BR-364 seja isolada em caso de enchente do Rio Madeira
Por Lilia Camargo
Nos últimos dias o Rio Madeira que faz parte do estado de Rondônia, mas, que fica localizado às margens da BR-364, rodovia que liga o Acre ao resto do país, tem causado preocupação pelo aumento considerável do nível das águas, que no mesmo período do ano passado, segundo a defesa civil, estava bem menor e o aumento repentino pode significar um alerta para uma possível alagação semelhante a de 2014.
Pra quem não lembra naquele ano ficamos isolados. A enchente causou prejuízos imensuráveis com a impossibilidade dos transportes terrestres de mercadorias e de serviços. Cidades do Acre ficaram desabastecidas e o governo teve que pedir suprimento e combustíveis do Peru.
Em um vídeo de poucos segundos registrado na manhã de quarta-feira, o cinegrafista mostra o quão próximo a água está da BR e para prevenir um possível isolamento.
Ainda de acordo com Thiago Caetano, na semana que vem o superintendente do Dnit deve se reunir com os diretores em Rondonia para debater um plano de contingencia para se anteciparem as possíveis consequências da cheia. O diretor ressalta que não é preciso alardes por parte da população, a situação tem como ser revertida já que estão tomando medidas para se antecipar e prevenir que a BR seja fechada.
“Nós vamos debater um plano alternativo para se antecipar e fazer a mesma sistemática que fizemos em 2014, de balsa, elevação da rodovia em alguns pontos para tentar manter oi mínimo de abastecimento. No primeiro instante nós pedimos calma para todos que ainda é bem preliminar a situação, tem como ser revertida, então não é motivo de caos de emergência. É motivo só para que a gente corra atrás politicamente e tome as medidas necessárias para evitar o pior”, finalizou.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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