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Batalhão Ambiental apreende oito jabutis que iriam ser comercializados

O Batalhão Ambiental realizou a operação no Parque Estadual Chandless. A fiscalização contou com apoio da comunidade.

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O Batalhão Ambiental realizou a operação no Parque Estadual Chandless. A fiscalização contou com apoio da comunidade.

 Por Maria Meirelles / Assessoria 

Com o intuito de prevenir e combater a caça ilegal e demais crimes, o Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), realizou, na última semana, operação de fiscalização no Parque Estadual Chandless.

Durante a ação, oito jabutis que iriam ser comercializados ilegalmente foram apreendidos e devolvidos ao seu habitat natural. Uma arma de fogo também foi interceptada pelos agentes de segurança.

O Chandless fica localizado entre Sena Madureira, Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus, representando cerca de 4% do território acreano.

É o segundo maior parque da Região Norte do país e detém uma das áreas mais ricas em biodiversidade, um patrimônio genético com a presença de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.

O último registro chegou a 1.374 espécies animais, entre as quais estão mais de 400 de aves.

“Outras operações estão previstas para serem realizadas no Chandless, bem como em outras unidades de conservação. Temos vistoriado todos os municípios acreanos a fim de coibir crimes ambientais”, ressaltou tenente do BPA, Ildomar Brito.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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