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Ex-vereador Mário Jorge retorna ao Legislativo e vereador Valadares volta a suplência

Mário Jorge retoma sua vaga de vereador e manda Valadares para a suplência.

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TSE decide cancelar afastamento de Mário Jorge, Valadares volta a ser suplente. Mário Jorge retoma sua vaga de vereador e manda Valadares para a suplência.

 Por Leila Ferreira e Alemão Monteiro 

Nesta sexta-feira dia 10 de novembro o vereador Mário Jorge Gomes Fiesca foi comunicado através de seu advogado Rogério Justino Alves da decisão judicial do Tribunal Superior Eleitoral referente ao processo do afastamento do cargo de vereador.

O Tribunal decidiu por bem afastar as condenações imposta a Mário Jorge resultando na volta ao pleito de vereador, Mário deve retorna ao seu mandato nos próximos 20 dias assim que tudo estiver passado pelos tramite legal.

A decisão saiu no dia 03 de novembro de 2017 através do relator  Ministro Luiz Fux não cabendo a recurso especial eleitoral para simples reexame do conjunto fático-probatório, ou seja, a decisão não sofrerá mudanças e permanecerá desta forma sem que haja uma nova avaliação.

Valadares que tinha assumido a vereança em abril, após a saída do vereador Mário Jorge, vem causando vários transtornos ao município com denúncias infundadas contra o mandato da atual administração. 

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Na terça Valadares durante a sessão anunciou que iria a Brasiléia agilizar recursos junto a sua bancada Federal para o município, mas segundo informações Valadares teria ido atrás de mais informações sobre a volta do vereador e tentar recorrer da decisão. 

Valadares assumiu a vereança com um único objetivo, implicar no desenvolvimento dos trabalhos do executivo em prol da comunidade, mas já diz o ditado “alegria de pobre dura pouco”, no caso de Valadares só durou sete meses.

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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