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Governo assina convênio para aplicativo que disponibiliza legislação estadual

Toda a legislação do Estado e dos municípios será agora disponibilizada em uma página na internet e por aplicativo para celulares.

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Toda a legislação do Estado e dos municípios será agora disponibilizada em uma página na internet e por aplicativo para celulares. 

O governo do Estado celebrou na manhã desta quinta-feira, 9, um termo de cooperação técnica com o Estado do Pará para fazer parte da plataforma digital que irá disponibilizar toda a legislação acreana – incluindo a Constituição estadual e as legislações municipais – por meio de uma página na internet e por aplicativo para celulares.

O sistema é resultado de uma parceria com a Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Pará (Prodepa), com custo zero para o governo do Acre. A plataforma, que já funciona no Pará por meio do aplicativo Legis Pará, foi desenvolvida para estimular o cidadão a acessar as normas e conhecer melhor seus direitos e obrigações, assegurando o pleno exercício da cidadania.

Para o governador Tião Viana, a parceria é muito bem vinda. Como defensor de inovações tecnológicas e eficiência do serviço público, ele acredita que a plataforma irá agregar valores ao serviço público. “Será uma maneira de dar mais acesso à informação para a população, com uma central de pesquisas na palma da mão. Isto também beneficiará muito o sistema público”, afirma.

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Transparência

Segundo a secretária de Ciência e Tecnologia do Acre, Renata Souza, o aplicativo acreano vai se chamar Legis Acre e deverá estar disponível no próximo mês para os sistemas de celular Android e iOS. Ela atenta que nem toda a legislação será disponibilizada de uma vez, mas sendo inserida aos poucos na plataforma devido ao volume de informações.

“Vimos a necessidade de ter uma plataforma que consolide toda a legislação estadual e municipal, então esse sistema vai beneficiar a consulta jurídica das pessoas, mas principalmente de transparência ao cidadão”, ressalta.

O presidente da Prodepa, Theo Pires, esteve no Acre para a assinatura do termo de cooperação. Segundo ele, o objetivo é conversar para que cada estado tenha o seu próprio aplicativo Legis na plataforma e o Acre é o primeiro estado depois do Pará a aderir ao sistema.

“O Acre foi o primeiro a aderir dentro da Abep [Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação] e estamos conversando com mais três estados que devem ser os próximos a fazer parte da plataforma. É uma ferramenta gratuita e depende de cada estado disponibilizar isso”, explica o presidente.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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