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Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva: mais uma conquista do ensino especial

No mesmo local, também funciona o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (Naahs). Grupo Arte e Música leva alegria às classes escolares nos hospitais.

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No mesmo local, também funciona o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (Naahs). Grupo Arte e Música leva alegria às classes escolares nos hospitais.

Núcleo de Educação 1

Atualmente, o Núcleo de Apoio Pedagógico Dom Bosco, inaugurado em 2010, acolhe alguns serviços ligados à Coordenação de Educação Especial do Acre, como as classes hospitalares e atendimentos domiciliares. 

Já o Centro de Apoio de Surdos e o Centro de Apoio Pedagógico para Deficientes Visuais ainda funcionam em locais distintos. A boa notícia é que com a construção do Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva (Neta), no mesmo terreno onde já funciona o Dom Bosco, todo e qualquer atendimento voltado a pessoas com deficiência será agregado ao local, graças ao investimento de quase R$ 2,5 milhões.

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Do total do recurso destinado à obra, R$ 1,7 milhão veio de emenda de Sibá Machado, enquanto deputado federal. Com a conclusão do Neta, a expectativa do governo é ampliar a capacidade de atendimento de oito para 14 mil pessoas em todo o estado.

Temos contado com o apoio incondicional dos órgãos de saúde, de assistência social e direitos humanos. O Ministério Público também é um grande parceiro para nos ajudar a resolver casos específicos que demandam soluções em conjunto.

Úrsula Maia

Núcleo de Educação

Trabalho semelhante na educação especial também tem sido realizado em Cruzeiro do Sul, com o Núcleo de Apoio à Inclusão da região. Assim, já se contabilizam mais de dois mil profissionais nessa modalidade de ensino em todo o estado.

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De acordo com a coordenadora Úrsula Maia, a aplicação de novos investimentos na área são mais que uma conquista. “O Estado tem conseguido avançar e prova disso foi a implantação das salas de recurso com o direcionamento de um professor mediador e um assistente educacional, para receber alunos com necessidades específicas no contraturno das aulas. Com isso, tem-se a capacidade de garantir o bom atendimento nos núcleos e também no ensino regular”, frisa.

Inclusão é política pública

Para ampliar a qualidade dos serviços, nos últimos anos os profissionais do ensino regular também participaram de especializações financiadas pelo Ministério da Educação (MEC), além de permanecerem em processo constante de qualificação.

Segundo Úrsula, a parceria intersetorial com os demais órgãos públicos também tem sido fundamental no processo de fortalecimento do trabalho realizado pelo ensino especial.

“Temos contado com o apoio incondicional dos órgãos de saúde, de assistência social e direitos humanos. O Ministério Público também é um grande parceiro para nos ajudar a resolver casos específicos que demandam soluções em conjunto”, finaliza a coordenadora.

Na rede estadual, a política de inclusão se dá de duas formas: com a matrícula de alunos com deficiência para as salas de aula convencionais e também para alunos que necessitam de complementação da carga horária no contraturno. Em 2016, por exemplo, as escolas tiveram o total de 7.914 alunos matriculados nas duas esferas.

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Núcleo de Educação 2

Série sobre o Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva

Toda criança tem o direito à educação pública, assegurado pelo artigo 205 da Constituição Federal e reafirmado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, mediante a Lei n° 02/2001. O referido artigo infere a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Também compete ao Estado o atendimento educacional especializado a portadores de deficiência, preferencialmente no ensino regular.

No Acre, os investimentos em políticas públicas educacionais têm sido no sentido de cumprir as leis e diminuir as fronteiras de educação de qualidade para todos. Como resultado de mais uma conquista para o ensino especial no estado, o governo está investindo quase 2,5 milhões na construção do Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva (Neta).

A série a seguir aborda parte do trabalho desenvolvido pela equipe que integra a educação especial em Rio Branco e do público beneficiado por esses investimentos.

 Veja o Vídeo 

Texto de Rayele Oliveira || Fotos de Angela Peres || Diagramação de Adaildo Neto

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Acre tem mais de 2,1 mil contratos renegociados pelo Desenrola FIES, programa do Governo Federal

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Em todo o país, mais de 253 mil dívidas, num valor total de R$ 11,5 bilhões, foram renegociadas com descontos que chegam a 99%. Prazo termina em 30 de maio

(Gov) – Acre já teve 2.168 contratos renegociados no Desenrola FIES, programa do Governo Federal voltado para pessoas com dívidas relativas ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). O número integra o balanço mais recente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e é referente à primeira semana de abril.

O saldo da dívida renegociada no estado ultrapassou R$ 117,5 milhões e, apenas com o valor de entrada adquirido nas renegociações, o retorno aos cofres públicos supera R$ 3,34 milhões na Unidade da Federação.

Em todo o país, o Desenrola Fies já beneficiou mais de 253 mil pessoas. As renegociações referem-se a contratos firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023. Até o momento, foram renegociados R$ 11,51 bilhões em dívidas, resultando em um saldo de dívida posterior de cerca de R$ 2,18 bilhões. Apenas com a parcela de entrada, o Governo Federal arrecadou R$ 475,6 milhões. Os descontos em muitas das renegociações chegam a 99%.

O Sudeste foi a região com mais contratos fechados no Desenrola Fies. Somadas as negociações em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo foram fechados 99.561 contratos, que tinham um saldo de dívida de R$ 4,36 bilhões e que resultaram em R$ 204,72 milhões arrecadados com os valores de entrada.

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O Nordeste aparece em seguida, com 72.040 contratos firmados, saldo de R$ 3,34 bilhões e valores de entrada de R$ 112,86 milhões. Em seguida aparecem o Centro-Oeste (30.703 de contratos, R$ 1,61 bilhão de saldo e R$ 58,1 milhões arrecadados), o Sul (23.038/ R$ 1,14 bilhão/ R$ 59,68 milhões) e o Norte (18.272/ R$ 857,17 milhões/ R$ 25,97 milhões).

São Paulo é a Unidade da Federação com mais contratos renegociados no Desenrola FIES até agora. O estado registrou 48.287 contratos. O saldo da dívida renegociada ultrapassou R$ 1,84 bilhão e, apenas com o valor de entrada da renegociação, o retorno aos cofres públicos foi de R$ 91,26 milhões.

Minas Gerais vem em seguida, com 31.242 contratos, saldo da dívida renegociada de R$ 1,57 bilhão e valor de entrada de R$ 68,24 milhões. Bahia (20.565), Rio de Janeiro (15.325), Ceará (15.041) e Mato Grosso (10.213) completam a lista dos estados que registraram mais de dez mil contratos renegociados.

O Desenrola Fies garante descontos especiais que podem chegar a 99%. O prazo para renegociar as dívidas pelo programa termina em 30 de maio. Os estudantes com dívidas do Fies e que ainda não aderiram devem solicitar a renegociação ao agente financeiro com o qual têm contrato.

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O Sudeste foi a região com mais contratos fechados no Desenrola FIES. Somadas as renegociações em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, foram fechados 99.561 contratos. Eles tinham um saldo de dívida de R$ 4,36 bilhões e os acordos resultaram em R$ 204,72 milhões arrecadados pelo Governo Federal com os valores de entrada.O Nordeste aparece em seguida, com 72.040 contratos firmados, saldo de R$ 3,34 bilhões e valores arrecadados de entrada de R$ 112,86 milhões. Em seguida aparecem o Centro-Oeste (30.703 contratos, R$ 1,61 bilhão de saldo e R$ 58,1 milhões arrecadados), o Sul (23.038/ R$ 1,14 bilhão/ R$ 59,68 milhões) e o Norte (18.272/ R$ 857,17 milhões/ R$ 25,97 milhões).ESTADOS – São Paulo é a Unidade da Federação com mais contratos renegociados no Desenrola FIES até agora. O estado registrou 48.287 contratos. O saldo da dívida renegociada ultrapassou R$ 1,84 bilhão e, apenas com o valor de entrada da renegociação, o retorno aos cofres públicos foi de R$ 91,26 milhões.Minas Gerais vem em seguida, com 31.242 contratos, saldo da dívida renegociada de R$ 1,57 bilhão e valor de entrada de R$ 68,24 milhões. Bahia (20.565), Rio de Janeiro (15.325), Ceará (15.041) e Mato Grosso (10.213) completam a lista dos estados que registraram mais de dez mil contratos renegociados.

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