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Família procura adolescente desaparecido há quase uma semana

Davi Candido, de 15 anos, saiu de casa com um amigo no último dia 10 e não voltou. Família foi informada que menor foi morto, mas polícia nega e investiga o caso.

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Davi Candido, de 15 anos, saiu de casa com um amigo no último dia 10 e não voltou. Família foi informada que menor foi morto, mas polícia nega e investiga o caso.

A família do adolescente Davi do Carmo Candido, de 15 anos, diz que não tem notícias dele desde o último dia 10. Segundo os parentes, o jovem, que possui uma deficiência mental, mora na cidade de Porto Acre, interior do estado, e foi convidado por um amigo para ir até a Vila Caquetá, zona rural da cidade, para fazer alguns trabalhos. Desde então, a família busca informações e já teria sido informada por conhecidos que o menor foi assassinado.

O delegado responsável pelo caso, Pedro Paulo Buzolin, contou que não há confirmação, por enquanto, de homicídio. Buzolin disse que a mãe do rapaz foi até a delegacia e a polícia apura as informações. A polícia busca ainda saber o paradeiro do amigo de Candio, que também não foi mais visto.

“Não tem indícios de homicídio e da prática de outro crime. A mãe questionou que ele foi espancado e morto, mas foi outra situação. A gente tem a informação que um tal de Neto estava com ele. Estamos correndo atrás para levantar o paradeiro desse neto para tentar alcançar o menor”, explicou.

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A avó do adolescente desaparecido disse que ele mora com a mãe em Porto Acre. Ela afirmou que o jovem já teve envolvimento com drogas e a mãe dele esteve na delegacia para registrar o desaparecimento.

“Dizem que esse Neto levou ele para lá e de lá veio para Porto Acre. Disseram que o corpo dele estava com três dias no IML [Instituto Médico Legal], mandei minha filha lá, mas ele não deu entrada. Todo mundo está preocupado. Parece que [o Neto] levou ele para roçar um quintal", comentou.

Sobre a deficiência, Maria explicou que o menor já fez alguns exames, porém, o problema não foi detectado. Apesar disso, a avó diz que o adolescente toma remédios controlados.

“O padrasto batia muito na cabeça dele, depois o cachorro mordeu ele e usava drogas com os amigos. Já foi em várias clínicas, foi feita o exame, mas não foi encontrado o problema. Precisamos bater um eletro, mas não temos condições de fazer um exame desses", lamentou.

Família procura adolescenteDo G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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