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Direto do Planalto

Coluna do Mariano Maciel

A deputada Jéssica Sales vem adotando a sistemática de acompanhamento junto as prefeituras, dos projetos referentes aos contratos e convênios de recursos alocados por ela através de emenda parlamentar e extras.

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Direto do Planalto

Bagagens

A maioria dos parlamentes da bancada do Acre já se manifestou pela derrubada da cobrança das bagagens despachadas pelas empresas aéreas A Câmara deve votar esta semana, o projeto de decreto legislativo que susta os efeitos da decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que permitiu que as empresas aéreas passem a cobrar pelas bagagens despachadas.

* O projeto já foi aprovado no Senado e a Câmara precisa ainda confirmar a decisão.

Disputa interna

Além da disputa por mais espaço entre as bancadas da Câmara e do Senado, o que está em jogo no PMDB é quem vai dar as cartas, no partido, nas eleições de 2018.

* Na próxima semana, o presidente Michel Temer deve conversar com o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros a  fim de aparar as arestas na relação, que voltou a ficar tensas depois de o senador afirmar que o deputado cassado Eduardo Cunha, mesmo da prisão, em Curitiba, pode capturar o governo.

Garantia de recursos

A deputada Jéssica Sales vem adotando a sistemática de acompanhamento junto as prefeituras, dos projetos referentes aos contratos e convênios de recursos alocados por ela através de emenda parlamentar e extras.

* A deputada garantiu os recursos para os municípios, mas,para a efetiva liberação desses projetos, depende da elaboração e aprovação dos projetos pelas prefeituras junto aos respectivos órgãos

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Major Rocha põe Marcos Alexandre em saia justa pela falta de apoio ao agricultor

Saia justa

Uma reunião com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ocorrida na manhã desta segunda-feira, na sede da Federação das Indústrias do Acre, em Rio Branco, resultou em uma saia justa ao prefeito Marcus Alexandre, quando o deputado federal Major Rocha (PSDB) usou as palavras do prefeito por conta da faltad investimentos no setor agrícola do Estado nos 20 anos de (governo do PT.

* Rocha criticou duramente o retrocesso no setor, cujos reflexos se manifestam na crise econômica vivida pelo Estado.

Agricultura

O prefeito Marcus Alexandre lembrou que os Estados cuja opção de desenvolvimento foi por investimentos na agricultura estão tendo melhores condições de enfrentar a grave crise financeira atual. Aproveitando a deixa, Rocha foi taxativo: “Uma pena que há 20 anos não é assim aqui no Acre, onde o foco do estado tem sido outras direções e não na agricultura”.

Gradual

A retirada do segredo de Justiça das 77 delações premiadas de executivos da Odebrecht não deverá acontecer de uma só vez, mas sim parcialmente, à medida em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar abertura de inquéritos ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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 * A decisão sobre retirar ou não o sigilo será do relator da Operação Lava-Jato no STF, ministro Edson Fachin. Contudo, cabe ao procurador-geral da República Rodrigo Janot provocar uma decisão do ministro, por meio de pedido de abertura de investigação ou de arquivamento que ocorre quando a procuradoria avalia que não há indícios suficientes para sustentar uma investigação.

Será?

Partido mais fiel ao PT nas eleições presidenciais desde a redemocratização, o PCdoB pretende lançar, em março deste ano, candidato próprio ao Palácio do Planalto em 2018.

 *A legenda trabalha para se livrar da imagem de “puxadinho do PT” e mostrar que tem condições de apresentar um projeto nacional próprio, mas há quem diga que isso nunca vai ocorrer.

Frase

“Se procedente, realmente, o que está sinalizado no horizonte, evidentemente, se chegou ao extremo. Ou seja, de se receberem valores e tentar dar contornos de dinheiro limpo, mediante prestação de contas ao Judiciário Eleitoral” – de Marco Aurélio Mello, ministro do STF, sobre pagamento de propina disfarçado de doação eleitoral.

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Coluna do Zen

Dias de governo Bolsonaro: Fabrício, o misto de laranjal com lavanderia do gabinete de Flávio Bolsonaro

Milicianos do tal “Escritório do Crime”, de Rio das Pedras-RJ, figuram entre os principais suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco.

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Milicianos do tal “Escritório do Crime”, de Rio das Pedras-RJ, figuram entre os principais suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Fabrício José Carlos de Queiroz, o famoso Queiroz, administrava o misto de laranjal com lavanderia do gabinete do então deputado estadual e hoje Senador da República, Flávio Bolsonaro (PSL), na Alerj.

Em apenas três anos, ele teria movimentado a quantia de R$ 7 milhões em uma conta em seu nome.

Saques e depósitos frequentes, de assessores parlamentares de Flávio, para Queiroz – incluindo sua esposa, duas filhas, a ex-mulher, o esposo da ex-mulher e mais 3 outros colegas – que coincidiam com as datas de pagamento na Alerj, sugerem a prática de “mensalinho” ou “raxadinha”, que é a coleta de parte do salário dos assessores para o parlamentar, por intermédio de uma “conta de passagem”, no caso, em nome do próprio Queiroz.

O esquema envolve, diretamente, o Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) e a Primeira-Dama, Michelle Bolsonaro, pois ambos teriam recebido cheques de Queiroz, além de ter havido nomeações cruzadas entre os Gabinetes de Jair e Flávio – justo uma das filhas do Queiroz. O Presidente alega tratar-se de pagamento de empréstimos, feitos por ele a Queiroz, seu amigo pessoal.

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Queiroz tem comprovado envolvimento com milicianos de Rio das Pedras-RJ, berço das milícias cariocas, a ponto de Flávio Bolsonaro empregar a mãe (Raimunda Veras Magalhães) e a esposa (Danielle da Nóbrega) de Adriano da Nóbrega, chefe do “Escritório do Crime” em seu gabinete parlamentar, a pedido de Queiroz.

Milicianos do tal “Escritório do Crime”, de Rio das Pedras-RJ, figuram entre os principais suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson. Esses mesmos milicianos foram homenageados, reiteradas vezes, por Flávio Bolsonaro.

Em meio a tais suspeitas, vem à tona a notícia de que Marcelo Álvaro Antonio (PSL), Ministro do Turismo do Governo Bolsonaro, criou candidatas laranjas, em Minas Gerais, para desviar recursos do Fundo Eleitoral nas Eleições 2018. Segundo revelou a imprensa, teriam sido desviados, nesse esquema, mais de R$ 250 mil.

Dias depois, outra candidata laranja surge em Pernambuco: Maria de Lourdes Paixão, Secretária Executiva do PSL no estado, teria recebido R$ 400 mil e apenas 273 votos. As verbas foram liberadas por Gustavo Bebianno, então Presidente do PSL e atual Secretário-Geral da Presidência da República.

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Tentando se desvencilhar do escândalo do laranjal do PSL, o filho do Presidente, vereador Carlos Bolsonaro (PSL), chama Bebianno de mentiroso. O Presidente, em pessoa, teria reiterado tal posição, tanto pelas redes sociais quanto pela televisão.

A postura de “fritura” da Famiglia perante um aliado de dentro da própria cozinha amedrontou os demais aliados e gerou uma mobilização pró-Bebianno.

Em reunião tensa, recheada de bate-boca, foi oferecido um cala-a-boca ao Ministro: a diretoria da estatal de Itaipu e a garantia de que Moro não mexeria com ele. Bebianno negou e, nas redes sociais, ameaça o Presidente: a se confirmar sua exoneração, na segunda-feira, 18/02, o “Brasil vai tremer”. Tremei, Brasil! Tremei…

P.S.: Isso tudo acontecendo e a gente tendo que se preocupar com a profusão diária de asneiras da Damares Alves, Ernesto Araújo, Vélez Rodríguez e Ricardo Salles… O buraco da corrupção é bem mais embaixo. Ou melhor: mais acima. E nem falamos do Caixa 2 do Onyx porque, esse, o Moro já perdoou…

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