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Cadê os recursos, Gladson?? Mesmo o Acre tendo recebido milhões para a saúde pública, moradores denunciam falta de insumos para a realização de exames na Fundação
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A insatisfação com o governo de Gladson Cameli vem crescendo exponencialmente pelo caos em sua administração com várias promessas de campanha que ainda não foram compridas, a redação do site 3 de Julho recebeu denúncias de pacientes em virtude da falta de insumos na Fundação. “Isto porque dinheiro tem, o que está faltando é gestão.”
Diante de tantos desmandos, o que está gerando mais revolta é o fato de não ter insumos nos hospitais para a realização de exames, sendo que a população é conhecedora que o governo do estado do Acre recebeu milhões para ser empregados na saúde pública, mas na hora que se procura realizar procedimentos, não tem material.
É o caso de uma mãe que usou as redes sociais para fazer um desabado diante da situação em que a filha dela está. De acordo com o relato desta mãe, um endocrinologista solicitou exames para avaliar o quadro da tireoide de sua filha, mas ao chegar na Fundação para fazer a coleta de sangue, a profissional da Unidade Hospitalar que fez o agendamento para a coleta, informou que não seria possível, haja vista que não tem insumos e que, assim como o da tireoide, vários outros exames não estão sendo feito por falta desses insumos.
Diante desta situação, a população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) para cuidar da saúde fica indignada por não ter condições de recorrer a saúde privada e o governo do estado parece não se importar com as necessidades dessas pessoas, disse
Veja o Vídeo:
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Veja o Vídeo Abaixo: Após os deputados Manoel Moraes e o líder do governo Pedro Longo saírem em defesa da Energisa, o deputado Roberto Duarte rasgou o verbo ao afirmar que teria vergonha de afirmar o que ambos os deputados disseram para defender uma empresa e não os interesses da população acreana.
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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa
Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral
(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.
O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.
“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.
A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.
O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.
“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.
Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View
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