Política
Prefeitura e Energisa realizam sonho de famílias do ramal do Centrinho, em Cruzeiro do Sul “luz para todos”
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Através de acordo firmado entre a Prefeitura de Cruzeiro do Sul e a Empresa Impetus, foi realizada na manhã desta terça-feira,03, a ligação de energia do Ramal do Centrinho. O benefício levado para a comunidade rural foi por muitos anos uma das maiores reivindicações dos moradores.
Após a Prefeitura executar a estrada que dá acesso ao ramal, através da “Operação Verão”, foi possibilitado que o Programa Luz para Todos levasse energia para o local.
José Nilson, que mora no ramal há mais de sete anos, ressaltou que esse é um sonho que está se concretizando.
“Esse era nosso sonho, ver a energia chegar em nossos lares e agora se tornou realidade.” E continuou: “Agora poderemos ter uma geladeira para conservar os alimentos que era uma das nossas maiores dificuldades,” finalizou ele.
Maria Francisca, que está morando no ramal há apenas dois meses, contou que agora a abertura da estrada e a energia vai mudar a sua situação.
“O que estão fazendo por nós é uma benção, agora fica mais fácil de ir até o centro e com a energia então, melhora tudo,” disse ela.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Francisco das Chagas, agradeceu as parcerias firmadas.
“Após muitos anos que essa comunidade faz essas reivindicações, e agora recebe esse grande benefício, Só temos a agradecer a empresa Impetus e o grande apoio da gestão do Prefeito Zequinha Lima”, frisou Francisco.
O prefeito Zequinha Lima, relatou que esse é um momento histórico. Segundo ele, há alguns meses a Prefeitura se comprometeu a realizar a abertura do ramal, e agora o benefício chega a várias famílias.
“Ficamos muito felizes em ver melhorias chegando para a nossa população que mora em locais de difícil acesso, a energia que chega para eles é um momento marcante, pois sabemos das dificuldades enfrentadas, e o quanto eles esperaram por esse momento,” endossou o prefeito Zequinha Lima.
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Veja o Vídeo Abaixo: O município de Bujari se Limita ao norte com o Amazonas, ao sul com o município de Rio Branco, a leste com o município de Porto Acre e a oeste com o município de Sena Madureira. Sua área é de 3.467,681 km², com uma densidade demográfica (hab/km²) de 3,00 , sendo que em 2010 possuía um IDHM de 0,589.
O município de Bujari originou-se no início de 1968/1969, por remanescentes indígenas que se integraram a sociedade ali instalada, com a construção da BR 364, trecho Rio Branco/Sena Madureira. Povoado elevado à categoria de Vila, em 1986. Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Bujari, pela Lei Estadual nº 1031, de 28 de abril de 1992, alterado pela Lei Estadual nº 1066, de 9 de dezembro de 1992, que o desmembrou de Rio Branco, assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
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Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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