Política
No Acre, presidente do BNDES fala em investir bilhões de reais no estado pelos próximos anos
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Comitiva do BNDES com parte do secretariado do governo Gladson Cameli, em coletiva nesta sexta-feira, 30 – Foto: Dell Pinheiro
Em 5 ou 7 anos, o Acre poderá receber dezenas de bilhões de reais em novos investimentos para impulsionar o desenvolvimento regional, nas áreas de infraestrutura, da indústria e do comércio, de serviços, inovação e cultura, e na economia criativa para micro, médias e pequenas empresas. O mega aporte financeiro, embora não possa ser estimado oficialmente, poderá ultrapassar facilmente os R$ 20 bilhões e deverá vir do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES.
O objetivo de impulsionar economicamente o estado mais ocidental do país – e também um dos mais carentes de infraestrutura da região Norte, apesar dos esforços do governo Gladson Cameli de mudar essa realidade – entrou na meta prioritária do BNDES, nesta semana, em cumprimento a um convite do próprio governador Gladson Cameli.
Por isso, pela primeira vez na história, o Acre recebeu, por sete dias, o presidente da Instituição e sua equipe técnica com o objetivo de prospectar potencialidades que possam ser fomentadas em favor do desenvolvimento regional e da qualidade de vida das populações, sobretudo, as do interior do estado.
Explica o titular do BNDES, Gustavo Montezano, em coletiva de imprensa no final da manhã desta sexta-feira, 30, em Rio Branco, que faltava um olhar mais apurado [do órgão] para a região, já que tradicionalmente, no passado, o banco era voltado mais para as potencialidades do sul e do sudeste brasileiros.
Comitiva do BNDES em rio na região de Cruzeiro do Sul; equipe esteve prospectando novos investimentos e ficou empolgada com as oportunidades – Foto: Junior Aguiar
“No final de 2019, quando o governador Gladson Cameli nos convidou para pisar nos igarapés do Acre e conhecer os desafios e as oportunidades que esta terra linda oferece, nós deixamos a pandemia arrefecer para virmos agora”, diz o presidente da principal agência de fomento do país.
“E esta imersão de uma semana em Rio Branco, com ribeirinhos, em aldeias indígenas como a dos Puyanáwas ou conhecendo o Parque Nacional da Serra do Divisor, por exemplo, nos permitiu os subsídios ideais para colocarmos na prancheta do BNDES os investimentos de que o Acre precisa para crescer com equilíbrio, sustentabilidade e desenvolvimento social”, completa Montezano.
Lembra Kelly Lacerda, secretária-adjunta de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), que o Governo do Estado do Acre mantém parcerias com o BNDES na área de saneamento e infraestrutura. “Já é de conhecimento da população as obras de melhoria da pavimentação no Portal da Amazônia, de mais de R$ 12 milhões, também da duplicação da [rodovia] AC-405, em Cruzeiro do Sul, com cerca de R$ 40 milhões, além de outros em saneamento que estão espalhados por todos os municípios do estado”, ressalta.
Representando o governador Gladson Cameli, Lacerda disse que agora, o “sentimento é de gratidão e de esperança que esse novo olhar do BNDES para a região possa contribuir com qualidade de vida para os acreanos, ao mesmo tempo que com respeito ao meio ambiente e de mãos dadas com a gestão Gladson Cameli”.
O BNDES é uma empresa pública federal com sede no Rio de Janeiro, cujo principal objetivo é o financiamento e investimento de longo prazo em todos os segmentos da economia brasileira. Participaram também da coletiva o secretário de Estado de Meio Ambiente e Políticas Indígenas, Israel Milani, o presidente da Fundação de Tecnologia do Estado do Acre, Antônio Aurisérgio Oliveira, além de Bruno Laskowsky, diretor de Participações, Mercado de Capitais e Crédito Indireto, e Bruno Aranha, diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental, ambos do BNDES.
Indígenas puyanáwas de Mâncio Lima em reunião com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano – Foto: Junior Aguiar
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Política
Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024
Ministra brasileira é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável – Sérgio Lima/Poder 360
(Jovem Pan) – A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024. O texto sobre Marina foi escrito por Christiana Figueres, ex-secretária executiva de mudanças climáticas da ONU, destacando a coragem e resistência da ministra brasileira.
Marina é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável. A lista da revista é dividida por categorias, e Marina Silva figura entre os líderes mais influentes, não sendo a primeira vez que ela é reconhecida pela publicação.
Em novembro do ano anterior, Marina já havia sido incluída na lista da ‘Time’ como uma das 100 maiores lideranças climáticas de 2023. Além disso, o jornal britânico “Financial Times” a indicou como uma das “Mulheres do Ano”. A atuação da ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Brasil tem sido destacada internacionalmente, ressaltando sua importância na luta pela proteção da natureza e na promoção de políticas sustentáveis. Javier Milei, presidente da Argentina, também foi mencionado na lista da ‘Time’, na mesma categoria que Marina Silva. O texto sobre Milei destaca que, apesar de ser cedo para avaliar o sucesso de suas medidas, sua presença no cargo representa uma mudança irreversível para a Argentina.
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