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Rio Branco, a violência nossa de cada dia: Rio Branco está entre as cidades mais violentas do Brasil

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Rio Branco está entre as cidades mais violentas do Brasil. É novidade? Não, não é. Na década de 90, segundo as estatísticas da época, também era. Naquele tempo existiam os esquadrões da morte, inclusive, bem conhecidos da população, já que os jornais estampavam diariamente seus feitos. Eles mesmos faziam questão de se mostrarem. O medo imperava.

Com o passar do tempo a cidade cresceu, muita coisa mudou. Os esquadrões desapareceram. Agora é diferente, a violência é bem maior com a existência da guerra entre as facções, o tráfico e a comercialização de drogas, mas o medo é o mesmo. É coletivo, principalmente na população que vive à mercê de roubos, assaltos, latrocínios e execuções.

Famílias estão abandonando suas chácaras nos ramais e suas casas na periferia em busca de proteção e segurança. Os que podem, é bem verdade. Os que não podem vivem com medo e calados. A lei do silêncio é o passaporte para não ser executado. Ao que parece, a pandemia agravou ainda mais o quadro.

O país não tem uma política de segurança eficiente. As instituições malham em ferro frio. Não é pessimismo dizer que essa geração está perdida. Quem poderá nos salvar desse estado de calamidade pública?

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“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota”.

Dados nacionais

O município mais violento do Brasil é Maracanaú, no Ceará, com 145,7. Em segundo lugar está Altamira, no Pará, com 133,7 mortes seguida de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, com 131,2 mortes.

Segundo o estudo, os municípios mais violentos têm 15 vezes mais homicídios relativamente que os menos violentos. Nos municípios mais violentos, as pessoas, em geral, não têm acesso à educação, desenvolvimento infantil e mercado de trabalho.

Dentro do grupo dos 20 municípios com menores taxas estimadas de homicídio por 100 mil habitantes no Brasil, 14 situavam-se no estado de São Paulo, três em Santa Catarina e outros três em Minas Gerais. A lista é encabeçada por Jaú, Indaiatuba, Valinhos, Jaraguá do Sul e Brusque, onde as taxas de homicídio variaram entre 2,7 e 5,8.

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Veja o Vídeo Abaixo: “Cadê o calendário da piscicultura que o vereador Reinaldo Pediu? nós não podemos ter acesso, nunca teremos respostas para levar para a população que nos cobra. Foi a população que nos colocou aqui mas nós não poderemos levar respostas a eles”, disse. Os vereadores aprovaram mais de meio milhão de reais para serem usados no combate ao mosquito transmissor, para serem aplicados em ações mas até o momento o que se viu foi um breve fumacê.

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Veja o Vídeo Abaixo: Prefeita Fernanda Hassem beneficia fazendeiro com várias máquinas da secretaria de Obras enquanto ramais ficam a mercê da própria sorte, denuncia vereadora Arlete Amaral.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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