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Profissionais da Segurança recebem treinamento operacional pré-hospitalar tático
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Assessoria – Pelo menos 120 profissionais das forças de Segurança do Estado e da União que atuam em regiões de fronteiras estão recebendo treinamento operacional de Atendimento Pré-hospitalar Tático, iniciado na manhã desta quinta-feira, 10, em Rio Branco. A primeira edição foi realizada na semana passada, em Cruzeiro do Sul, e formou 32 policiais civis, militares, penais, federais e rodoviários.
O treinamento faz parte de uma série de ações realizadas pela Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que está atuando em parceria com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça, buscando a capacitação continuada dos profissionais que desempenham suas funções promovendo a segurança pública.
“Estamos trazendo instrutores de fora para o treinamento dos profissionais aqui do Acre. Queremos uma tropa preparada e capacitada para atuar nas mais diversas situações de combate à criminalidade, no resgate da ordem e na preservação da vida. Até o fim do ano, estaremos realizando outras capacitações”, destacou Paulo Cézar dos Santos, secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública.
Com duração de dois dias, o curso terá aulas práticas e teóricas, que visam fornecer conhecimentos mínimos para a realização de procedimentos de emergência, em casos de lesões físicas graves que venham a colocar em risco a vida do profissional da Segurança, bem como a vida de outras pessoas.
O instrutor Vinícius Bucci, que veio do Paraná, explica a importância do treinamento: “Ministraremos aulas para que o policial saiba como agir em caso de ferimentos ou lesões graves, seja por arma de fogo ou por objeto perfuro-cortante, com técnicas para contenção de sangramento, controle e desobstrução de vias aéreas, manutenção da respiração e prevenção de hipotermia. Tudo para garantir a preservação da vida do profissional até a vinda de um atendimento mais especializado”, explica.
A representante da Secretaria de Operações do Ministério da Justiça (Seop), Andreia Sales, informa que o treinamento tem apoio do governo federal, por meio do Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas (Vigia). O programa tem como objetivo fortalecer as unidades operacionais estaduais de todo o país e dar suporte às secretarias, para que atuem no combate à criminalidade, principalmente em regiões de fronteira, com o pagamento de diárias, aquisição de equipamentos e capacitações.
“Um dos objetivos do programa é capacitar o operador para que possa atuar no combate à criminalidade com segurança. O que também é uma forma de valorização do profissional, dando a ele oportunidades e treinamento adequado para desempenho de suas funções”, explica Andreia.
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Construção da Catedral – A primeira igreja foi construída por Dom Afonso Donnadieu, o primeiro vigário dos padres espiritanos na região no começo do século passado. Posteriormente nos anos 30, a região do Juruá foi dividida em duas prelazias. O Baixo Juruá continuou pertencendo a prelazia de Tefé, comandada por padres franceses e o Alto Juruá ficou sob comando dos padres alemães. A primeira catedral foi construída em madeira, porém, por não oferecer segurança aos fieis acabou em desuso.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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