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Artefato encontrado no esgoto por operários é o primeiro capacete viking na Grã-Bretanha
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Um raro capacete viking do século X intrigava há anos pesquisadores britânicos. O artefato, que pertence ao acervo do Museu Preston Park, foi descoberto por operários que instalavam canos de esgoto na localidade de Yarm, nos anos 1950. Nada parecido jamais havia sido encontrado no local, o que tornava o objeto ainda mais misterioso. Com informações de Museu Preston Park / Imagens: Museu Preston Park e Universidade de Durham.
Várias dúvidas rondavam o artefato desde sua descoberta. Por isso, um novo estudo, liderado por Chris Caple, da Universidade de Durham, se dedicou a tentar solucionar algumas delas. Em primeiro lugar, os pesquisadores queriam descobrir se o capacete era autêntico. Em caso de resposta afirmativa, como ele sobreviveu por tanto tempo na terra úmida das margens do rio Tees?
Após diversas análises, o estudo confirmou a autenticidade do artefato. Mais do que isso: trata-se do primeiro capacete viking encontrado na Grã-Bretanha. Seu estado de conservação também é algo que torna o objeto ainda mais especial. Além dele, há apenas mais um capacete viking praticamente completo no mundo.
Como algumas esculturas vikings foram localizadas no passado na região de Kirklevington, a cerca de 2,5 km de onde o capacete foi encontrado, os pesquisadores levantaram uma teoria. Eles especulam que líderes vikings moravam onde hoje é Kirklevington e que em Yarm funcionava uma espécie de mercado frequentado por aquele povo nórdico.
Feito de placas de ferro, o capacete está um pouco danificado. Os pesquisadores acreditam que ele pode ter sido atingido por um arado ou pá enquanto ficou enterrado. As análises mostram que o objeto parece ter sido escondido em um poço e que as condições de seu armazenamento impediram que ele se deteriorasse completamente.
Os especialistas também acreditam que o Capacete de Yarm não era uma peça decorativa, tendo sido possivelmente criado para ser usado em combate.
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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