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Diante do abandono do prefeito Bocalom, moradores do bairro Preventório fazem cotinha para ajeitar a rua Rio grande do sul
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Prefeito de Rio Branco Tião Bocalom – Foto: montagem 3 de Julho Notícias
Diante do desleixo do prefeito Bocalom (PP) com o patrimônio público, os moradores do bairro Preventório, em Rio Branco não tiveram outra alternativa a não ser fazer uma cotinha para ajeitar a rua Rio grande do sul, para assim minimizar os transtornos causados pela falta de trafegabilidade das vias públicas.
Lamentavelmente a problemática já havia chegado ao conhecimento do Poder Público Municipal, porém nenhuma ação de reparação ou até mesmo paliativa foi tomada e os moradores afetado ficaram a mercê da própria sorte.
Um dos moradores gravou um vídeo no momento em que uma máquina faz os trabalhos de recuperação. De acordo com o morador, o valor pago pelo serviço foi de R$ 600,00 (seiscentos reais) e completou afirmando que pagando esse valor, para fazer o serviço que é de responsabilidade da prefeitura, já tira do feijão e o arroz.
Sem dúvidas a população rio-branquense está muito insatisfeita com os rumos que a administração de Bocalom vem tomando, pois da mesma forma que há problemas de infraestrutura no bairro Preventório, há também em outras localidades da capital Rio Branco.
Veja o Vídeo:
E veja Também no Plantão 3 de Julho Notícias
Veja o Vídeo Abaixo: Não se fala em outra coisa em Brasil Novo, na Região do Xingu, sudoeste paraense: um homem de 52 anos foi flagrado roubando calcinha e sutiã do varal da casa de uma moradora da cidade, de pouco mais de 14 mil habitantes, e quase foi linchado por populares.
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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa
Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral
(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.
O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.
“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.
A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.
O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.
“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.
Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View
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