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Prefeitura de Cruzeiro do Sul participa da entrega de donativos feita ao projeto Juruá Solidário

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O Tribunal de Justiça (TJAC), o Ministério Público do Acre (MPAC), através do SOS Acre, a Associação dos Municípios (AMAC) e a Cruz Vermelha Brasileira (CVB), entregaram 11 toneladas de donativos que serão divididos entre quatro municípios do Vale do Juruá: Marechal Thaumaturgo, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Cruzeiro do Sul.

O prefeito de Cruzeiro do Sul Zequinha Lima participou da entrega, junto com a coordenadora do Projeto Juruá Solidário, a primeira-dama Lurdinha Lima, e os demais representantes das instituições e dos municípios vizinhos. A ação ocorreu no Ginásio Jader Machado.

A assinatura do termo de recebimento contou com a participação dos representantes de cada município contemplado com os donativos. Foram doados medicamentos, álcool em gel, máscaras, sabonetes e detergentes.  

Os donativos entregues para Cruzeiro do Sul foram direcionados ao projeto Juruá Solidário, que também recebeu a doação de 200 colchões do apresentador Luciano Huck.

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Veja o Vídeo Abaixo: A apresentador do programa Alerta Nacional, Sikêra Júnior, fez um desabafo durante o programa, onde na oportunidade chamou a atenção de Bolsonaro para a situação em que o país enfrenta. Sikêra sempre defendeu o presidente afirma pagar um alto preço por isso.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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