Política
Defensora-geral recebe governador Gladson Cameli para debater pautas institucionais
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Governador Gladson Cameli debate pautas da Defensoria Pública na manhã desta terça-feira, 23 – Foto: Golby Pullig/Ascom DPE
Assessoria – A defensora-geral do Acre, Simone Santiago, recebeu na manhã desta terça-feira, 23, o governador Gladson Cameli para reunião institucional da qual participaram a subdefensora-geral, Roberta Caminha, e a corregedora-geral, Fenísia Mota. Entre os assuntos discutidos, o principal deles tratou sobre a construção da sede própria da Defensoria Pública do Acre.
O projeto arquitetônico do prédio que será construído no centro da cidade, em terreno doado pelo Estado no início do mandato do governador, foi apresentado por meio de vídeo. Na pauta da reunião constou, ainda, a reforma de prédios para abrigar núcleos nos municípios como em Cruzeiro do Sul e Xapuri.
Gladson Cameli destacou que quer uma Defensoria Pública forte. “O Estado não está acima de vocês. O que puder ser feito, nós vamos fazer”, afirmou acrescentando que o Acre ganha com uma obra dessas na geração de emprego e renda. Para o governador, sair do gabinete e visitar as instituições parceiras é uma meta de gestão. “Quero sair, estar mais perto. Vim para agradecer e dar encaminhamento a estas pautas importantes para a população do nosso estado”, disse.
Para a defensora-geral, Simone Santiago, hoje foi um dia de agradecimento. “Desde o início da pandemia o governo tem apostado, investido, na Defensoria Pública. A doação do terreno é uma prova disto. Durante este tempo continuamos tocando as atividades, inclusive com o crescimento do nosso atendimento. Tivemos que nos reinventar, criar novos mecanismos de atendimento à população”, lembra a defensora-geral considerando que agora que as pessoas estão aprendendo a lidar melhor com os meios virtuais, elas têm mais acesso aos serviços da DPE.
Com o aval do governador para os projetos apresentados, a Defensoria dará continuidade ao andamento do processo para a assinatura da ordem de serviço que marcará o início da construção da sede própria em Xapuri. Esta foi a segunda visita institucional do governador Gladson Cameli à Defensoria Pública do Acre.
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Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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