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Paga os garis, Bocalom! A desastrada ação da Prefeitura de Rio Branco pelo uso desproporcional de força contra garis

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O posicionamento do atual prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, gerou grande revolta tanto no cenário político do estado do Acre como também em meio a sociedade, isso porque Bocalom optou por usar a força policial para tentar inibir a manifestação dos servidores terceirizados da secretaria de zeladoria.

Os servidores da zeladoria estão com alguns meses de salário atrasado e diante das necessidades que estão passando, os mesmos decidiram parar as atividades e fazer um manifesto com ordem e decência visando obter respostas, porém o prefeito Bocalom preferiu não dialogar e sim tratar os trabalhadores como bandidos, sem o mínimo de complacência.

Diante da situação, os ex-prefeitos de Rio Branco, Jorge Viana (prefeito 1993/1996) e Marcus Alexandre (prefeito 2013/2018) emitiram uma nota esclarecedora e que deve servir de ensino para o prefeito atual.

Pois nos períodos em que estiveram à frente do Poder Público Municipal nunca permitiram que algo deste tipo acontecesse com os trabalhadores, muito pelo contrário, trabalhadores devem ser valorizados e correspondidos.

Veja abaixo a nota

Não pode ser minimizada a gravidade da desastrada ação da Prefeitura de Rio Branco, pelo uso desproporcional de força contra garis, margaridas e roçadores que protestavam pacificamente em frente à Secretaria de Zeladoria do Município.

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Objeto do protesto, o atraso de até dois meses do pagamento destes trabalhadores essenciais para a qualidade de vida na cidade e para a saúde da população, ainda mais quando temos um grave surto de dengue sobreposto à pandemia do novo coronavírus, é grave indicativo de incompetência gerencial e descompromisso público tanto da Prefeitura quanto do Estado.

O uso do gás de pimenta contra trabalhadores, que buscavam respostas aos atrasos de salários, demonstra o uso demasiado da força em detrimento às boas práticas de gestão para o caso: como a mediação e o diálogo. Faltou compaixão, sobrou repressão!

Quando cuidamos de Rio Branco, valorizamos os garis, margaridas e roçadores, aos quais expressamos aqui nossa solidariedade diante da violência, da humilhação e da desvalorização funcional que sofrem agora. Também entendemos que tão grave fato não pode “ficar por isso mesmo”.

Dentro da realidade do tempo de nossos mandatos, buscamos promover o trabalho conjunto da Prefeitura com o Governo, mas sempre para otimizar a capacidade de trabalho do Poder Público em favor das pessoas, nunca para esse tido “de parceria de força” contra os mais humildes.

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Reafirmamos que a gravidade do feito pela Prefeitura de Rio Branco com corresponsabilidade do Governo do Estado não pode ser minimizada, cobrando denúncia e apuração pelas instituições competentes.

Rio Branco, Acre, 15 de março de 2021.

Jorge Viana (prefeito 1993/1996)

Marcus Alexandre (prefeito 2013/2018)

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Veja o Vídeo Abaixo: O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom, permitiu o uso de sprays de pimenta e cassetetes contra trabalhadores que cobravam seu direito, pois estão com o salário atrasado e o prefeito não paga a empresa responsável. Diz Garis

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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