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Um resumo do que foi os primeiros dois meses da administração Tião Bocalom e Marfisa Galvão

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Tendo que lidar com um caos inimaginável provocado pelos surtos de Dengue, Covid-19 enchentes, Bocalom precisa dar respostas rápidas e eficiente em todas essas frentes de luta em que precisa ainda, assumir a liderança da batalha

Quando assumiu a prefeitura da maior cidade do Acre em janeiro de 2021, o prefeito Tião Bocalom certamente tinha clareza de que os desafios seriam muito maiores do que os de Acrelândia a 16 anos atrás.

Ainda com sua equipe em formação, Bocalom vai montando o grupo que tem a missão de executar as ações estipuladas no seu ousado plano de governo e assim fazer valer a oportunidade recebida pela população de Rio Branco.

Pontos positivos

Bocalom tem autonomia sobre seus nomeados: Estes precisam alnhar na sua maneira de gerir, pois não contam com padrinhos extras prefeitura, que lhes dê a liberdade de fazer o que bem desejam, como acontece em outras esferas da administração.

Independência do Parlamento Municipal: Os vereadores estranharam, mas como foi prometido pelo próprio Bocalom, os vereadores tem toda liberdade para atuar nas suas prerrogativas do mandato. Sem fazer barganha de cargos para ter apoio na câmara, Bocalom tem deixado os vereadores a vontade e livres para atuarem como verdadeiro fiscais do executivo.

Anúncio de recursos já garantidos para revitalização do Igarapé São Francisco: Essa é uma medida que se concretizada irá resolver quase que por definitivo, os problemas de enchentes provocadas pelas forças das chuvas torrenciais.

Construção de casas populares para retirar as famílias das margens dos Igarapés: Bocalom afirmou ter conversado com o presidente nacional da Caixa Econômica, sobre o projeto inovador de construção de casas habitacionais em Rio Branco. Segundo o prefeito, as ratativas serão conversadas essa semana e a elaboração do projeto será inovador. O prefeito afirmou que não construirá conjuntos, mas aglomerado de pequenos prédios, nas proximidades de cada morador afetado por passagem de córregos e igarapés.

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Essas ações, são alguns dos acertos da gestão até esse momento, que apenas com dois meses de mandato, não pode ser exigida de maneira mais aprofundada.

Pontos Negativos

Não ter preparado um plano de enfrentamento ao Surto de Dengue e Covid-19: Rio Branco é a cidade com maior índice de infecção pela dengue e não se viu aquela grande operação de inverno, que é realizada todo ano. A retirada de entulhos, limpeza de córregos e ação dos agentes de endemias está muito devagar.

Negligencia seu papel de líder no enfrentamento a Covid-19: Desde que assumiu, o prefeito tem negado o caos sanitário, as UTI’s do Acre colapsadas e não se ver o engajamento da gestão, na guerra contra o vírus.

Barbeiragens na vacinação: Foi claro o desgaste da administração em relação as trapalhadas nesse inicio de imunização dos idosos e demais grupos prioritários em Rio Branco.

Plano de contingêcia para socorro aos atingidos pelas fortes chuvas: Foram centenas de pessoas atingidas pelo maior volume de chuva dos últimos anos, estes ficaram na bronca com Bocalom, que deixou toda ação desgovernada e se mandou para uma semana em Brasília.

Comunicação: A equipe de comunicação do prefeito Bocalom, pode ser uma das principais responsável por algumas coisas não darem certo até aqui. Sem traquejo com os meios de comunicações locais, o seu secretário precisa precisar compreender urgente o tamanho da missão que foi dada.

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Viagens a Brasília: As sucessivas de viagens do prefeito a capital federal é motivo de seu maior desgaste, até meme já virou. Bocalom precisa ir sim a Brasília, a final estamos em um momento delicado, mas a permanência do líder na linha de frente das ações implementadas nesse momento é primordial.

São apenas dois meses e a equipe de Bocalom ainda é nova e em formação, precisamos dar os seis meses de tolerância para um início de uma administração.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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