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Além de imprudente é irresponsável: Enquanto prefeito está internado em UTI da Covid, presidente da Câmara de Rodrigues Alves deixa o trabalhos do legislativo de lado e vai pescar sem cumprir medidas de proteção
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A imprudência e irresponsabilidade do presidente da Câmara de vereadores do município de Rodrigues Alves e seus parceiros deu o que falar. De acordo com informações repassadas ao site 3 de Julho Notícias, o chefe do Legislativo, vereador Neto do Jamilson (PSD), resolveu pescar junto de alguns amigos sem ao menos cumprir as medidas de proteção.
O parlamentar além de demonstrar sua imprudência, também demonstrou a sua falta de compromisso com a coisa pública e sua irresponsabilidade, pois descumpriu o decreto da Covid-19 que obriga o uso de máscara em qualquer lugar e ainda está colocando a saúde de seus colegas vereadores em risco.
Isso porque, foi solicitado o imediato início das atividades parlamentares e nesta segunda-feira (1) acontecerá a primeira sessão ordinária da Câmara de forma presencial.
O fato é que se por ventura o presidente Neto do Jamilson contrair a Covid-19 (o que não é muito difícil). Até que ele descubra e se manifeste os primeiros sintomas, ele pode perfeitamente transmitir a doença tanto para os familiares como também para os próprios colegas vereadores.
Vale destacar também que enquanto o presidente da Câmara está negligenciando a Covid-19, o prefeito da cidade, Jailson Amorim (PROS), luta pela vida em um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Juliana, em Rio Branco acometido ela doença.
A nossa reportagem tentou contato com o vereador Neto do Jamilson, mas obtivemos êxito até a publicação deste conteúdo. Mas o espaço está aberto para que o chefe do legislativo dê seus esclarecimento à população do município que o elegeu.
E veja também no Plantão 3 de julho noticias:
Veja o Vídeo: Após a repercussão negativa da PEC 186 que tem como proposta a desvinculação de recursos da educação e da saúde criada pelo senador Márcio Bittar para ser aplicado no auxílio emergencial e que gerou uma repercussão negativa, pois querem retirar recursos de classes que já não dispõe de uma grande quantidade de verba, mas sim só do garantido por lei.
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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa
Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral
(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.
O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.
“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.
A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.
O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.
“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.
Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View
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