Política
Governo autoriza reforma e ampliação da unidade mista de saúde de Acrelândia
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O governador Gladson Cameli e o secretário de saúde Alysson Bestene assinaram a ordem de serviço que garante a obra – Foto: Diego Gurgel
Assessoria – A unidade mista de saúde de Acrelândia vai ser reformada e ampliada pelo governo do Estado com um investimento de R$ 2,1 milhões. Na manhã deste sábado, 27, o governador Gladson Cameli e o secretário de saúde Alysson Bestene assinaram a ordem de serviço que garante a construção de um necrotério, uma lavanderia e um setor para instalação de uma usina de oxigênio.
Na reforma, a revitalização vai alcançar o ambulatório, sala de parto e leitos. O recurso para a obra foi garantido por uma emenda parlamentar do deputado federal Alan Rick, presente no ato. “Eu lutei muito por esse recurso. A gente teve dificuldades no governo passado, mas agora o projeto vai sair do papel. As minhas emendas de bancada são cem por cento do Acre. Sou seu aliado e estou contigo até o fim, governador”, disse o deputado. O dinheiro foi alocado em 2016, mas rejeitado pelo governo da época, lembrou o parlamentar.
Antes de autorizar a obra, o governador fez uma visita à unidade que tem 16 leitos. Oito estão ocupados com pacientes infectados pela Covid-19.
O ato de assinatura teve também a participação do prefeito Olavo Resende, que agradeceu ao governo pelos investimentos do estado no município. “A primeira vez que o governador me recebeu eu não tinha nem assumido. Naquela ocasião ele disse que iria olhar com muito carinho para Acrelândia e hoje está aqui para provar. Obrigado pela parceria. Conte com a gente”, disse.
O secretário Alysson Bestene enfatizou que o investimento na saúde do município chega em um momento vital para melhorar o atendimento e as condições de trabalho dos profissionais.
Ao encerrar o evento, o governador lembrou da importância do trabalho da bancada federal, destacando a atuação de Alan Rick e garantiu mais investimentos para Acrelândia.” Eu vim aqui hoje para que as coisas possam andar mais rápido. Prefeito, o senhor vai ver ao longo do seu mandato as coisas acontecendo. O Alan tem sido um grande parceiro. Tenho muito orgulho de ter um deputado igual a você. A agonia para que essa obra iniciasse era de todos”, observou Cameli.
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Veja o Vídeo: Após a repercussão negativa da PEC 186 que tem como proposta a desvinculação de recursos da educação e da saúde criada pelo senador Márcio Bittar para ser aplicado no auxílio emergencial e que gerou uma repercussão negativa, pois querem retirar recursos de classes que já não dispõe de uma grande quantidade de verba, mas sim só do garantido por lei.
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Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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