Política
FEM recebe visita institucional da Procuradoria da República no Acre
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A presidência da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) recebeu na quarta-feira, 2, o procurador da República do Ministério Público Federal do Acre (MPF/AC), Lucas Costa.
O presidente da Fundação, Manoel Pedro Gomes, o Correinha, relembrou que o Acre foi um dos únicos estados do país que realizaram escutas com os segmentos culturais para tomar conhecimento dos desejos dos fazedores de cultura locais e, com isso, abrir editais que possibilitaram a execução de diversos projetos artístico-culturais em todo o estado.
“Precisávamos ter essa compreensão. Onde os artistas foram mais prejudicados? Estamos torcendo muito para que o governo federal decida manter a verba excedente oriunda da Lei Aldir Blanc aqui”, disse.
O Acre recebeu um montante de R$23 milhões para serem divididos entre Estado e municípios. A FEM, órgão responsável pela gestão das políticas culturais do Estado, recebeu R$16 milhões e conseguiu aplicar R$12 milhões, que foram totalmente destinados aos fazedores de cultura em editais e auxílio emergencial. A verba foi 100% destinada às pessoas físicas e jurídicas.
Correinha também apresentou ao procurador itens da cultura acreana, como o cipó jagube, nativo da região amazônica, cujo uso é mais conhecido na preparação do chá da ayahuasca, bebida de uso religioso.
Costa demonstrou preocupação sobre as políticas públicas para os povos originários do Acre, diante do que o presidente da FEM revelou o desejo da criação de um departamento de políticas indígenas dentro da Fundação.
O presidente aproveitou a visita institucional para apresentar ao representante do MPF a sede da FEM, o prédio da Sociedade Tentamen e o Cine Theatro Recreio.
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Veja o Vídeo: O prefeito da segunda maior cidade do Acre, Zequinha Lima, se pronunciou sobre o decreto com medidas mais rigorosas. O governador do Estado decretou o fechamento do comércio, igrejas, academias e outros. Segundo o Decreto 5.496, durante a Bandeira Vermelha estarão autorizados a funcionar estabelecimentos como supermercados, mercantis e congêneres; farmácias; clínicas médicas, psicológicas, odontológicas e veterinárias; espaços de fisioterapia; laboratórios; óticas; oficinas mecânicas no geral; bancos; hotéis; funerárias; postos de combustíveis; lojas de materiais de construção; indústria em geral com atendimento ao público mediante agendamento; além empresas de alimentos, medicamentos, águas, gás, produtos de limpeza, higiene e de EPIs.
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Veja o Vídeo Abaixo: Um adolescente de apenas 11 anos foi resgatada acorrentado em um barril pela Polícia Militar, os militares foram surpreendidos com uma cena deplorável, tratava-se do garotinho acorrentado sem água e sem comida, apresentando subnutrição e desidratação. A polícia apurou que o garoto era mantido naquela situação há pelo menos 7 anos, quando foi adotado pela família.
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Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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