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Exclusivo: Acre entra para a faixa vermelha e fechamentos do comércio é decretado pelo governo do Estado

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Após o grande aumento dos casos de contaminação e todas as regionais do estado do Acre regredir para a faixa vermelha, o governador Gladson Cameli não viu outra alternativa a não ser decretar o fechamento do comércio, igrejas e academias. Porém não se trata de loock Down.

Segundo o Decreto 5.496, durante a Bandeira Vermelha estarão autorizados a funcionar estabelecimentos como supermercados, mercantis e congêneres; farmácias; clínicas médicas, psicológicas, odontológicas e veterinárias; espaços de fisioterapia; laboratórios; óticas; oficinas mecânicas no geral; bancos; hotéis; funerárias; postos de combustíveis; lojas de materiais de construção; indústria em geral com atendimento ao público mediante agendamento; além empresas de alimentos, medicamentos, águas, gás, produtos de limpeza, higiene e de EPIs.

Infelizmente, o estado do Acre apresentou um grande aumento de casos de contaminação e óbitos decorrentes da Covid-19 resultando na regressão de faixa e posteriormente afetando de forma direta o comércio. Vale ressaltar que há algumas semanas atrás, o estado do Acre aparecia na faixa amarela e apresentava redução tanto no número de casos como também nos óbitos.

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Mas houve uma flexibilização e o coronavirus se disseminou rapidamente sobrecarregando o sistema de saúde em todas as regionais do estado que lamentavelmente está no limite e o leitos de UTI com uma grande porcentagem de ocupação.

O Comitê de de Acompanhamento Especial da Covid-19 destacou que esta medida foi tomada com um único objetivo evitar colapso da saúde pública por Covid-19, tendo em vista que os estados vizinhos Amazonas e Rondônia não estão tendo condições de auxiliar o Acre, caso haja um colapso no sistemas de saúde do estado, pois nem o Amazonas e nem Rondônia dispões de leitos disponível, estão em situações lamentáveis por conta do grande número de contaminados.

Com esta medida, o Governo também tenta quebrar esta corrente de contaminação que tem atingidos muitas vidas e deixado o estado em situação de emergência.

Clique aqui e veja o Decreto Nº 7.849

Veja o Vídeo:

https://www.facebook.com/3dejulhonoticias/videos/2839764539636916/?__cft__[0]=AZX7zWr30OyUPLA0ptJCKPz4doEEV7mU717nBvlE7zCquDyI5d9qmdBW1tP5dIcoTtoRUQDmcOXUYbW7YzJjsZZcD0Cz6R_wkAVtdcqA3JaAJnq5xf4d0XJHBas6MFSfb-JkNr6YvepL8U1OlFboDwl5YC_uCFCKvEHPu9DrJHLh54GEXVso3xP0fQYkjJgBHtc&__tn__=%2CO%2CP-R

E veja também no 3 de Julho Notícias:

Veja o Vídeo Abaixo: Um adolescente de apenas 11 anos foi resgatada acorrentado em um barril pela Polícia Militar, os militares foram surpreendidos com uma cena deplorável, tratava-se do garotinho acorrentado sem água e sem comida, apresentando subnutrição e desidratação. A polícia apurou que o garoto era mantido naquela situação há pelo menos 7 anos, quando foi adotado pela família. 

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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