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TUDO SOBRE POLÍTICA II

Democracia impõe a prisão da quadrilha chefiada por Moro, diz Renan Calheiros sobre a Lava Jato

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TUDO SOBRE POLÍTICA II

A especialista classifica como “promiscuidade jamais vista no processo penal” e afirma que as mensagens mostram Moro e Deltan articulando a acusação – Foto: Jane de Araújo – Agência Senado

Brasil 247 – Após a defesa de Luiz Inácio Lula da Silva divulgar diálogos envolvendo o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato que apontam a parcialidade e o conluio para condenar o ex-presidente, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) usou o Twitter para pedir a “prisão de toda a quadrilha” que montou uma arapuca para fraudar a história brasileira”. Ele também pediu que o Supremo Tribunal Federal anule o processo que resultou na condenação de Lula no âmbito da Lava Jato.

“As novas aberrações da #Lavajato vão além da mera promiscuidade entre @SF_Moro e @deltanmd. O bando, chefiado por Moro,montou uma arapuca para fraudar a história brasileira. Mais do que declarar a parcialidade do Torquemadas, a democracia impõe a prisão de toda quadrilha. #AnulaSTF”, escreveu Calheiros na rede social. 

Confira a postagem de Renan Calheiros sobre o assunto. 

Leia matéria da Rede Brasil Atual sobre o assunto:

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu acesso às mensagens da força-tarefa da Lava Jato vazadas por hackers, que foram classificadas como ‘Vaza Jato’, pelo The Intercept. As conversas suspeitas, entre o ex-juiz federal Sergio Moro e o ex-coordenador da investigação Deltan Dellagnol, foram colocadas sob sigilo nesta quinta-feira (28), pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski.

A defesa de Lula incluiu na ação, sobre o acesso às conversas, uma petição em que os próprios advogados divulgam algumas mensagens já analisadas por um perito judicial. O profissional já analisou cerca de 10% dos 740 gigabytes de dados fornecidos. A revistaVeja publicou, nesta sexta-feira (29), parte do conteúdo apresentado ao STF pela defesa como sua “análise preliminar”.

Em uma das mensagens, trocadas em 23 de fevereiro de 2016 e incluídas pela defesa de Lula na ação, Moro pergunta se os procuradores têm uma “denúncia sólida o suficiente”. Dallagnol responde que os procuradores guiariam uma delação do então deputado Pedro Correa. “Estamos trabalhando a colaboração de Pedro Correa, que dirá que Lula sabia da arrecadação via PRC (Paulo Roberto Costa)”, escreveu.

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Em outra conversa de 2015, Moro e Dallagnol falam sobre investigações sobre contas no exterior. Então, o procurador citar uma reunião com “os suíços, que vêm pra cá pedindo extremo sigilo quanto à visita”. No ano seguinte, o ex-procurador suíço Stefan Lenz, que liderava as investigações contra a Petrobras e a Odebrecht na Suíça, sugeriu ao procurador Orlando Martello, da Lava Jato, que a estatal brasileira o contratasse para ampliar a possibilidade de a empresa recuperar dinheiro desviado. A carta faz parte dos documentos obtidos por Lula e publicada pelo jornalista Jamil Chade, do UOL.

Defesa de Lula

De acordo com a reportagem da Veja, os advogados do ex-presidente dizem ser possível “já constatar, para além da escancarada ausência de imparcialidade que deveria haver entre juiz e acusação”. A efetiva existência de troca de correspondência entre a “força-tarefa da Lava Jato” e outros países que participaram, direta ou indiretamente, do Acordo de Leniência da Odebrecht, como, por exemplo, autoridades dos Estados Unidos da América e da Suíça.

A defesa argumenta ainda que os documentos e informações configuram “quebra da cadeia de custódia relacionada aos sistemas da Odebrecht” e consta a “a busca selvagem e a lavagem de provas pelos órgãos de persecução, com a ciência e anuência do juízo de piso”.

O sigilo da ‘Vaza Jato’ foi decretado a pedido da defesa de Lula “por haver nos autos material que a defesa considerou ser sigiloso”. Em dezembro, Lewandowski havia determinado à Justiça Federal que as mensagens apreendidas deveriam ser compartilhadas com os advogados do ex-presidente. Nesta última quarta-feira (27), um grupo de sete procuradores, composto por membros e ex-integrantes da Operação Lava Jato, enviou a Lewandowski um pedido de reconsideração das decisões que deram a Lula o direito de acessar o material apreendido.

Críticas

A professora de Direito Penal e Criminologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Luciana Boiteux discordou da decisão de Lewandowski sobre o sigilo. A especialista classifica como “promiscuidade jamais vista no processo penal” e afirma que as mensagens mostram Moro e Deltan articulando a acusação – o que é proibido por lei. “As mensagens mostram que eles se juntaram com o objetivo de condenar Lula. Em qualquer país sério do mundo uma conduta assim de um juiz dava até cadeia”, disse no Twitter.

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O advogado sanitarista e pesquisador da Universidade de Paris, André Dourado, também chamou a ação de “vergonhosa”. “Esses processos não terem sido anulados até hoje é um absurdo tão grande quanto as coisas do Bolsonaro. Imagina se fosse o juiz combinando com advogado a defesa do réu. Isso continuar valendo é vergonhoso para o país”, publicou no Twitter.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) lembra que as mensagens da Vaza Jato, divulgadas pelo The Intercept, antes da decretação do sigilo pelo Ministro Lewandowski, “já são suficientes para entender o medo de Moro e Dallagnol”. “Trata-se de formação de quadrilha para perseguir Lula e ganhar dinheiro prestando serviço aos Estados Unidos”, afirmou.

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Prefeito Zequinha Lima garante cuidados em saúde e atendimento às pessoas em situação de rua

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Mais duas pessoas com dependência química foram levadas para Casas Terapêuticas – Foto: Assessoria

(Assessoria) – A Prefeitura de Cruzeiro do Sul em parceria com a Central Integrada de Alternativas Penais -CIAP, Secretaria Municipal de Saúde, e demais instituições públicas e privadas realizou nesta quarta-feira, 24, uma ação voltada para o acolhimento social e atendimentos de saúde para pessoas em situação de rua. A ação foi realizada no Centro Educativo Adilis Nogueira Maciel – Ceanom com atendimento médico e odontológico, testagem rápida de infecções sexualmente transmissíveis -IST, atualização de vacinas, doação de roupas, alimentação, entre outros. Das 24 pessoas atendidas na ação, duas foram encaminhadas pelo prefeito Zequinha Lima para tratar a dependencia química em Casas Terapêuticas.

Bruno Silva, 27 anos, que vive nas ruas há 8 anos, diz que a ação lhe dá esperança de dias melhores. Agradeceu ao Prefeito Zequinha Lima pelo olhar diferenciado para as pessoas em situação de rua. Na ação ele teve o cabelo cortado, fez limpeza nos dentes e ganhei roupas. Vai ser levado para a prefeitura de Cruzeiro do Sul para uma Casa Terapêutica para se livrar da dependência química.

“Comecei a morar nas ruas por decisão própria, essa é uma situação difícil, mas acredito que não é impossível conseguir sair e só depende de nós mesmos querer sair e tenho muita vontade de parar. Hoje já fiz as unhas, cortei o cabelo, fui no dentista, fiz limpeza de dente e também ganhei roupas. Agora me sinto valorizado, porque todo usuário se sente desvalorizado porque se afasta das pessoas. Com essa ação dá pra ver que ainda existe pessoas de bom coração e que tem fé e esperança em nós. Eu quero entrar no centro de recuperação e a Prefeitura de Cruzeiro do Sul está me cedendo isso, porque quero uma vida melhor, então só tenho a agradecer ao prefeito Zequinha”, agradeceu.

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A coordenadora da Central Integrada de Alternativas Penais, Nayana Neves, destacou a importância da união entre as entidades sociais para garantir atendimento humanizado às pessoas em situação de rua da cidade. “Essa é uma ação social voltada para todas as pessoas em situação de rua e conseguimos mobilizar toda a máquina do munícipio para conseguir realizar essa manhã de ações para eles. Temos como parceiro a equipe do Senac com corte de cabelo, fazendo barba, sobrancelhas, a saúde com atendimento médico, testes rápidos, vacinação e odontológicos, assistência social que foi fazer a abordagem. O prefeito Zequinha está nos dando todo apoio inclusive com a logística, como apoio também tivemos a penitenciária Manoel Nery da Silva com insumos e lanches e toda a nossa equipe, com atividades pedagógicas, além coral do Seanom”, destacou.

O prefeito Zequinha Lima ressaltou que ações como essa ajudam na diminuição do número de pessoas em situação de rua e agradeceu a parceria de todas as instituições envolvidas na ação. “Aqui é um trabalho que envolve várias instituições com de acolhimento e inclusão social dos moradores de rua. É um momento de cidadania, porque no momento que eles chegam aqui encontram esses serviços que estão disponíveis, ganhamos a confiança dessas pessoas. Hoje vieram para cá 24 pessoas e duas já aceitaram ir para a clínica e uma ainda estamos conversando, então o resultado de ações como essas é positivo, para conseguirmos convencer essas pessoas a saírem das ruas, para eles entenderem a importância do tratamento e possam voltar para suas famílias. Temos 98 pessoas cadastradas e já conseguimos tirar 43 pessoas cadastradas, esse é um movimento aparentemente lento, mas necessário e se não fosse essa ação que realizamos, essas pessoas ainda estariam nas ruas”, ressaltou.

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