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Deputada Perpétua e mais cinco lideres da esquerda apresentam pedido de impeachment e CPI contra Bolsonaro

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A deputada federal Perpétua Almeida, líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, e lideranças de mais cinco partidos de esquerda apresentaram um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. As lideranças alegam que Bolsonaro cometeu uma série de “crimes de responsabilidade”. por notícias da hora.

O documento é assinado por Rede, PSB, PT, PCdoB, PSOL e PDT. Ao todo, o bloco reúne 129 deputados. Além do colapso da saúde em Manaus (AM), os parlamentares que assinam o pedido dizem que já ter passado a hora do Congresso Nacional agir.

Perpétua Almeida diz que “o Brasil é o pior país na gestão da pandemia do coronavírus, por isso estamos apresentando um pedido de impeachment com mais de 15 crimes cometidos pelo presidente Bolsonaro e o Ministério da Saúde do Brasil. Muitas mortes poderiam ser evitadas. E, inclusive, estamos pedindo uma CPI para que apure esses crimes que estão acontecendo no governo”, disse Almeida.

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Veja o Vídeo Abaixo: Boa parte das autoridades acreanas estão se manifestando apenas a respeito do Coronavírus, o que é de extrema importância, porém há uma outra ameaça à vida dos acreanos que é a dengue, onde o número de casos chega a ser assustador e infelizmente até óbito foi registrado. Dengue Trata-se de uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Ela não tem tratamento específico, causa sintomas como febre alta e dores no corpo e pode até matar. Sua incidência aumenta no verão, em dias quentes e úmidos.

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Veja o Vídeo Abaixo: Apesar do decreto do governo do estado com relação ao toque de recolher, as pessoas estão se adaptando às mudanças. Só devemos ter cuidado com as fake news para não tomarmos atitudes desnecessárias, devemos sempre nos cuidar contra a covid-19. A covid-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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