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Acre será o primeiro estado do Brasil a começar a vacinar população contra a Covid-19

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Assessoria – O Acre estará entre os primeiros estados do Brasil a começar a vacinação contra a Covid-19, a partir do dia 21 deste mês de janeiro, anunciou o governador Gladson Cameli, após audiência com o ministro da saúde, Eduardo Pazuello, nesta quarta-feira, 13, em Brasília.

“A vacinação deverá ser iniciada no país às 10 horas, no horário de Brasília, sendo que, em virtude do fuso horário, no Acre anteciparemos para às 8 horas”, disse o governador. Conforme adiantou, “até a primeira quinzena de fevereiro, o Acre contará com 60 mil doses de vacina para atender à população do estado”.

O objetivo do Ministério da Saúde é iniciar a distribuição de vacinas no dia 20 e a vacinação de forma simultânea em todo o país no dia 21 deste mês de janeiro. Tudo depende da aprovação do uso emergencial de vacinas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que poderá ocorrer no próximo domingo, 17, quando a agência deverá reunir sua diretoria colegiada para deliberar sobre o assunto.

Conforme o MS, após essa aprovação, serão distribuídas para os estados 8 milhões de doses das vacinas que estão com pedido de uso emergencial na Anvisa, sendo seis milhões da Coronavac e dois milhões da Astrazeneca.

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O governador entregou para o ministro o planejamento para a vacinação no estado. E foi parabenizado por Pazuello, que informou: “O Acre foi o primeiro estado a entregar esse plano ao ministério”.

A previsão do ministério é de que entre janeiro e fevereiro o Acre receba 190 mil doses, o que deverá garantir a imunização de 20% da população do estado. Nas regiões de fronteira, a distribuição contará com o apoio do Ministério da Defesa e do Exército. Balanço do Ministério da Saúde aponta, ainda, que foram enviadas para o Acre 300 mil seringas e serão encaminhadas mais 300 mil.

Municípios

O governador Gladson Cameli garantiu, após a audiência, que já pediu ao Ministério da Saúde e está tomando providências para possibilitar que as vacinas cheguem à população de todo o estado. “Nosso objetivo é que as vacinas cheguem à capital e, também, para todos os municípios de forma a atender à população, incluindo os indígenas”, reforçou.

Na audiência com Pazuello, o governador aproveitou para agradecer “o apoio do governo federal, em especial ao Ministério da Saúde, aos pleitos do Acre”. O ministro disse que “quem conhece a Amazônia e suas dificuldades passa a ter carinho pela região”, e lembrou a importância da vacina “como meio para salvar vidas”.

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Também participaram da audiência o procurador-geral do Estado, João Paulo Setti, a assessora técnica da Representação do Governo do Acre em Brasília, Simone Montenegro, e os assessores especiais do ministro, Zoser Hardnam e Antônio Cascavel.

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Veja o Vídeo abaixo: O ano de 2021 iniciou no Brasil com o alto índice na inflação e um grande número de desempregados. Especialistas chegam a dizer que a expectativa é de que os alimentos continuem pressionando a carestia e a alta dos preços se espalhe por outros itens, já que vários reajustes foram postergados por conta da pandemia de covid-19. O Banco do Brasil e Ford anunciaram que no total irão desempregar quase 10 mil trabalhadores.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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