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Após estrada romper no Acre durante chuva, desvio provisório é feito e tráfego de veículos leves é liberado

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O acesso à cidade de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, por via terrestre, foi restabelecido nesta segunda-feira (28), após a construção de um desvio provisório na BR-364. A estrada estava fechada depois que uma cratera abriu em um dos trechos durante a forte chuva de sábado (26).

Conforme a Polícia Rodoviária Federal do Acre (PRF-AC), o trecho segue em obras, mas foi liberada a passagem de veículos leves, no sistema de pare e siga, controlado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Veículos pesados ainda não foram liberados no trecho.

A estrada rompeu na Comunidade Maracanãzinho, entre as cidades de Tarauacá e Cruzeiro do Sul. O rompimento teria sido causado pelo transbordamento do Igarapé Maracanãzinho.

Para restabelecer o tráfego, o Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre) enviou ainda na manhã desse domingo (27) tubos e brita para que fosse feito um reparo provisório da rodovia, por meio de um aterro, até que haja condições de tempo para a execução de obra mais efetiva.

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Inicialmente, segundo o presidente Petrônio Antunes, a previsão para liberação da via era de 48 horas. Mas, ele informou que alguns veículos pequenos que estavam no local aguardando passagem já foram liberados.

Apesar da liberação, Antunes disse que a orientação é que os moradores evitem viagens pelo trecho para evitar acidentes. Isso porque as obras ainda não foram concluídas e por conta da chuva que continua no local, o que atrapalha na visibilidade.

“A informação é que foram colocados os bueiros e foi feito a rampa lá e já deu para passar alguns carros que estavam lá. Mas, os trabalhos vão continuar. Quem puder não viajar é melhor, porque ainda está em execução e está chovendo. Em um outro ponto que teve deslizamento de barranco e sujou a pista de barro, então está muito arriscado, é importante evitar viajar e, se não tiver jeito, é preciso ter a maior cautela possível”, afirmou Antunes.

Por Iryá Rodrigues, G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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