RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Política Destaque

Possíveis candidatos a única vaga de senador em 2022 no Acre, começam a botar a cara de fora

Publicados

Política Destaque

Com cenário de disputa para governo indefinido e ainda sem a certeza como Gladson Cameli (PP) irá desenhar seu arco de alianças, os seus aliados começam a traçar a disputa para única vaga de senador em disputa nas próximas eleições.

Flaviano Melo (MDB) já se credenciou como um dos nomes, inclusive acredita que o MDB pode lançar candidatura própria ao governo. O Partido de Flaviano não anda bem e relações com Palácio Rio Branco e se vale do peso que tem, com dois deputados federais, um senador e 3 deputados estaduais, saindo da eleição deste ano com 4 prefeitos eleitos.

Alan Rick (DEM) resolveu colocar as garras de fora e assumir que também quer disputar o posto, inclusive deu muita publicidade para a notícia. Com a força de um grande partido, o DEM tem um deputado estadual, elegeu um vereador na capital e não teve prefeito eleito nesta eleição. Alan é bem relacionado com o governador Gladson Cameli e transita bem nos corredores Bolsonaristas de Brasília.

Jorge Viana (PT) ainda não oficializou a sua intenção para 2022, mas se sabe que ficou entalado na garganta a derrota para o senador Márcio Bittar em 2018. Jorge pode inclusive ser o candidato ao governo, pois como saiu bem avaliado em 2006, costuma ser bastante lembrado cada vez que ações do Gladson geram descontentamento na opinião pública.

Leia Também:  Ele só sabe é vender gasolina!! R7 do Acre afirma em áudio que o senador Petecão está espalhando Covid-19 chegando nos municípios sem máscaras

Nesse jogo ainda tem muitas peças para serem mexidas, pois com a certeza de que o vice Major Rocha (PSL) não estará na chapa com Gladson, o PSDB deve se mexer e buscar alguma alternativa, inclusive de lançar a deputada federal Mara Rocha ao senado e trazer o irmão Werles para federal.

Vamos aguardar o jogo ser jogado.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Política Destaque

Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

Publicados

em

Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

Leia Também:  Prefeito Tião Bocalom nega negociatas para apoiar Gladson Cameli e diz que seu candidato em 2022 é o senador Petecão

“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

Leia Também:  Prefeito diplomado de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, inicia ato de transição na Saúde

Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA