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Irei comprar 1 milhão de doses de vacina, pois desde o início da Pandemia eu penso mais nas pessoas do que na política, disse Gladson Cameli
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Gladson viajou recentemente para São Paulo, onde firmou prioridade de compra da vacina Coronavac, que estar em desenvolvimento no Instituto Butantã e que é pivô de uma guerra política entre o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) e o presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido).
Gladson afirmou que não planejou um ano de 2020 com tantos desafios, mas que ao chegar dezembro, faz balanço positivo na sua condução no governo.
“Eu não planejei trabalhar na pandemia, mais ela nos impôs desafios gigantescos que foram desde a construção de hospitais, contratação de mais profissionais de saúde e garantir as contas do estado em dia. Eu quero que 2021 venha com esperanças, que possamos ver perspectivas de futuro para nosso povo”, disse Gladson.
Falando sobre o governo, Gladson afirmou que fará uma reforma administrativa, par diminuir a máquina e que continuará focado em desempenhar ações que possam superar a crise do COVID-19.
“Eu estou orando todo dia para que a vacina seja aprovada pela anvisa, pois essa é a maior necessidade do nosso povo. Nós precisamos retomar a vida e isso só será possível se estivermos imunizados. Irei comprar 1 milhão de dozes, para garantir a proteção de nossa gente”, afirmou.
Quanto a polêmica envolvendo a vacina chinesa Coronavac, Gladson disse que se uma vacina estiver regulamentada pelos órgãos de controle sanitário, esta estará apta a ser aplicada.
“Eu quero distância de politicagem, quero é que a vacina seja logo regulamentada pela ANVISA e que possamos trazer para o Acre. Eu quero comprar um milhão de dozes e serei o primeiro a tomar, finalizou Gladson Cameli.
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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.
“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.
Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.
E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.
Veja o vídeo:
No governo de Gladson Cameli merenda da Escola Armando Nogueira estava sendo feita com carne estragada e com pelanca. pic.twitter.com/IjJj0rcDpO
— 3 de Julho Notícias (@3dejulhonoticia) April 15, 2024
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