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Defesa do Consumidor: Procon alerta consumidores sobre golpe do boleto falso

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O final de ano chegou, o período de compras da Black Friday passou e agora é hora de organizar o orçamento para pagar as contas de consumo e os impostos, pois as comemorações natalinas e o Réveillon se aproximam, e novos gastos podem ser efetuados pelos consumidores.

Com a perspectiva de aumento nas transações comerciais e quitações de débitos, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Acre (Procon/AC) alerta sobre possíveis golpes de boletos falsos e compartilha dicas para detectar prováveis fraudes.

“Uma das formas mais utilizadas para pagar contas é por meio de boletos bancários. Como nesta época do ano há muitas movimentações financeiras, infelizmente isso chama a atenção dos fraudadores, que podem encaminhar faturas falsificadas para os consumidores. Temos que estar em alerta”, relata a diretora-presidente do Procon/AC, Alana Albuquerque.

Geralmente, os boletos falsos possuem o código de barras alterado, com rasuras ou falhas na impressão, para propositalmente não serem lidos pelos leitores de caixas eletrônicos ou aplicativos bancários de celulares. Logo, o cuidado com os números digitados deve ser redobrado, pois esse truque força o consumidor a digitar o número alterado pelos golpistas.

Na sequência, deve-se observar, na tela de um caixa eletrônico ou do aplicativo bancário do celular, se o valor da fatura está correto, assim como o beneficiário do pagamento, pois deve ser a empresa da qual se está comprando. Caso, apareça que o beneficiário é uma pessoa física, quando se está comprando de uma empresa, há um forte indício de boleto falso.

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“Se houver alguma variação inesperada no valor de faturas fixas, como exemplo, as parcelas escolares ou mensalidades de TV a cabo, isso pode ser algo suspeito. O consumidor também deve observar os seus dados pessoais descritos nos boletos, conferir o CNPJ das empresas, além de buscar por erros de português e de formatação nas faturas”, informa a gestora.

Ao fazer download do boleto no site do credor, o comprador deve certificar-se de que está acessando o site verdadeiro do lojista, em que o endereço eletrônico começa por “https”. Páginas seguras trazem o selo do certificado SSL, correspondente ao ícone no formato de um cadeado, o que as asseguram contra invasões e garante maior confiabilidade para o documento que está sendo baixado.

O consumidor deve verificar se os primeiros dígitos do código de pagamento coincidem com o código do banco que aparece como sendo o emissor do boleto. Por exemplo, um boleto do Banco do Brasil sempre começará com 001, do Bradesco com 237, da Caixa Econômica Federal com 104, do Itaú com 341 e do Santander com 033. Os números bancários podem ser checados no site: www.febraban.org.br.

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“Muitos golpistas enviam os boletos falsos por e-mail, SMS ou mensagens para aplicativos de rede sociais, como o Facebook, Instagram ou WhatsApp. Ou seja, os consumidores devem evitar clicar nesses links e acessar apenas os canais oficiais dos fornecedores”, destaca o chefe de fiscalização do Procon/AC, Rommel Queiroz.

Denúncias

Caso o consumidor desconfie que recebeu um boleto falso, deve contactar a empresa geradora do serviço ou produto e a entidade bancária onde o pagamento foi ou será feito.

Com haja confirmação da fraude, o consumidor deve realizar um boletim de ocorrência na Polícia e acionar o Procon/AC, por meio dos seguintes canais de comunicação: (68) 3223-7000 ou 151 de segunda a sexta-feira, das 8 às 13 horas, pelo e-mail: [email protected] ou acessando o site: www.consumidor.gov.br .

Para atendimentos presenciais, os consumidores deverão ligar para o número 3215-2447 e agendar um horário para utilizar os guichês da Central de Serviços Públicos de Rio Branco (OCA).

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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