Política
Rodrigues Alves: uma cidade de um sonho, separado por uma Ponte sobre o Rio Juruá
Política
Desde que a rodovia 364 deixou de cortar a cidade de Rodrigues Alves e os veículos passaram a utilizar a estrada da Variante para chegar em Cruzeiro do Sul, o município sofreu uma decadência econômica incalculável.
A Ponte construída sobre as duas margens do Rio Juruá em Cruzeiro do Sul, isolou a cidade de quem por lá adentrava e acabava contribuindo com o crescimento da economia. Ali as pessoas paravam em restaurantes, bares e lanchonetes, fazendo da cidade de Rodrigues Alves uma parada quase obrigatória na chegada ao Vale do Juruá.
Com uma demanda grande pessoas que saem e chegam na cidade, a travessia da balsa virou uma dor de cabeça para quem dela precisa. São trabalhadores de localidades afastadas da cidade, que somam centenas e até milhares todos os dias. Apenas uma balsa de médio porte mantida pelo governo do estado faz a travessia de graça, mas outros mais de 20 particulares bem menores atuam no local.
No período de inverno o sofrimento com a descida escorregadia é um tormento para quem precisa se deslocar ou chegar por lá, o que faz com que o sentimento e a luta para que a ponte de Rodrigues Alves seja construída.
Na cidade até um movimento intitulado Pró-Ponte foi levantado e através das autoridades tenta convencê-las da importância da obra.
A esperança que se tem na cidade é que a Rodovia interoceânica sai do Papel e que possa ter Rodrigues Alves como Rota, sendo o município contemplado com a tão sonhada ponte.
Até lá, o povo vai se virando como pode, horas melhor, horas com transtorno.
Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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