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Com aumento nos casos de Covid-19, Justiça eleitoral pode suspender eventos de campanha em Cruzeiro do Sul

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Nesta sexta-feira, 30, na sede da secretaria Municipal de Saúde, o magistrado vai se reunir com candidatos a prefeito do município para tratar da aglomeração de pessoas em eventos políticos. Em seguida, dará entrevista para a imprensa local, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Cruzeiro do Sul, onde deverá anunciar medidas a serem adotadas.

Em Cruzeiro do Sul, há 3.614 casos de coronavírus. No Hospital de Campanha havia 8 pacientes com Covid-19 na última segunda-feira, já na terça, haviam 14 internados e nesta quarta-feira, 28, continuaram os 14, sendo 6 na Unidade de Terapia Intensiva – UTI.

Em setembro, durante 5 dias, a UTI do Hospital de Campanha chegou a ficar sem pacientes. O diretor do Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul, médico Marcos Lima, e a secretária municipal de saúde, enfermeira Janaína Negreiros, já externaram preocupação quanto à possibilidade da segunda onda de Covid-19 no município.

Janaína, que será a anfitriã da reunião entre os candidatos e o juiz Marlon Machado, disse que é inegável a relação dos eventos políticos com o aumento do número de internação e complicação de casos de Covid-19 no município e que é necessário agir.

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“O Comitê Municipal de Covid já havia se reunido nessa terça-feira por causa do aumento das internações, aí houve esse contato do juiz, Dr. Marlon, com essa pauta de aglomeração para tratar com os candidatos sobre aglomeração em eventos políticos. Temos que tomar medidas para evitar sim essa segunda onda de Covid em Cruzeiro do Sul”.

Nos últimos dias, os candidatos a prefeito de Cruzeiro do Sul realizaram grandes eventos, como passeatas , carreatas e comícios, que reúnem milhares de pessoas, sendo a maioria sem máscaras. Dos três candidatos, apenas um (na maioria das vezes), utiliza máscaras em eventos públicos.

ac24horas

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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