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Antônia Lúcia diz que Rocha é quem dar as cartas no PSDB e afirma que ele queria Thiago Caetano para ser vice de Minoru

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Durante um programa de entrevista em uma emissora local, a Bispa Antônia Lúcia, que disputa como vice na chapa de Roberto Duarte (MDB) foi sabatinada e respondeu pergunta de internautas. Antônia Lúcia disse que o candidato Tucano Minoru Kimpara não tem autonomia para fazer acordo e que toda articulação entorno de sua candidatura, tem sido conduzida pelo vice-governador Major Rocha (PSL). Lúcia contou que foi procurada para que o PL indicasse o vice na chapa do PSDB.

“Nosso partido tem um coletivo para tomar decisões, o Rocha me procurou para nos convidar a compor a chapa, mas chegou lá apresentando o nome. Isso eu jamais iria chancelar, pois ele queria o engenheiro Thiago Caetano para ser o companheiro de chapa de Kimpara. A questão não era o nome de Thiago, mas sim da personalização do nome, sendo que tínhamos um grupo para fazer o debate interno e apontar o nome, por isso não aceitamos”, disse a missionária.

Lúcia ainda criticou as falhas na administração, garantiu que caso eleita, ela e Duarte asfaltariam 100% das ruas da capital Rio Branco

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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