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Começo a ser atacado pelos meus adversários porque eles sabem que a derrota estar próxima”, desabafa Zequinha Lima sobre a falsa notícia de que estaria impugnado

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Zequinha Lima gravou um vídeo e foi divulgado em sua rede social, onde ao lado de Henrique, afirma que a notícia não passa de um FAKE NEWS e desespero dos adversários na disputa eleitoral de Cruzeiro do Sul.

O Candidato Progressista tratou de acalmar seus apoiadores e disse que sempre pautou pela lei e que nunca desviou sua conduta, que lhes tragam qualquer prejuízo jurídico.

A promotora eleitoral Manuela Canuto de Santana Farhat, que havia pedido à justiça, o indeferimento da candidatura de Zequinha Lima (PP) à prefeitura de Cruzeiro do Sul, voltou atrás e solicitou que o juiz Marlon Machado reconsidere o pedido de impugnação por parte do Ministério Público.

Zequinha Lima lidera as pesquisas na corrida pela prefeitura de Cruzeiro do Sul, tendo em seu palanque o maior número de partidos e conta com apoio do governador Gladson Cameli e do presidente da ALEAC, deputado Nicolau Júnior.

 

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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