Política
Novo Helicóptero adquirido pelo estado, voa de São Paulo a caminho do Acre
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A aquisição foi feita em São Paulo (SP) pela seguradora, sendo do mesmo modelo do anterior, um Esquilo B2, que se envolveu em um acidente e teve quase perca total. A diferença entre ambas é que a nova aeronave é semi-nova com menos horas de voo.
A nova aeronave transporta 6 pessoas, incluindo a tripulação e seu ano de fabricação é 2013 possui cerca de 500 horas de voo. Ao chegar no acre será batizada de Harpia 04 e ficará à disposição do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
O próprio governador Gladson Cameli, esteve em São Paulo pessoalmente durante as negociações da nova aeronave e aprovou a nova aquisição para o estado.
Em um perfil de rede social, o diretor de Transporte Aeronáutico do Gabinete Militar, tenente-coronel Carlos Augusto Negreiros, registrou a saída da aeronave de São Paulo rumo ao Acre.
Em janeiro deste ano a hélice do helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) bateu em um caminhão que seguia na BR-364, na região do Segundo Distrito de Rio Branco. No dia do acidente, o helicóptero dava apoio em uma operação contra o crime organizado na região do segundo distrito, sendo que ninguém se feriu com gravidade.
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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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