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MP investiga Mazinho por suposta contratação de pessoas e distribuição gasolina em troca de votos

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O Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), por meio do promotor Henrique Corrêa Rolim, decidiu acatar a denúncia feita pelo deputado estadual Gehlen Diniz (Progressistas) e abrir um procedimento investigatório, repassando a responsabilidade para o Ministério Público Eleitoral (MPE), com o objetivo de apurar contratação de pessoas terceirizadas em troca de votos, além do uso ilegal de combustível, em Sena Madureira, na gestão do prefeito Mazinho Serafim (MDB).

O promotor destacou que o expediente encaminhado pelo Sr. Gehlen Diniz Andrade, Presidente Municipal do Partido Progressista, relata, em suma, que diariamente estão sendo realizadas novas contratações de servidores terceirizados pelo Poder Público Municipal, visando assegurar o voto das pessoas e de seus familiares em favor de Serafim.

O despacho Nº 0008/202, enfatiza a ocorrência de atividade ilegal e reiterada denominada ‘’derramamento de combustível’’, onde frisa que diariamente veículos do Poder Público Municipal abastecem vasilhames de gasolina no Posto Yaco e realizam a distribuição para aliados políticos;

Gehlen pede na representação encaminhada, a atuação do Ministério Público Eleitoral para assegurar a regularidade do pleito eleitoral de 2020. Com base na gravidade da reclamação, Rolim diz que há necessidade de colheita de mais provas no tocante a ‘apuração completa da veracidade dos fatos narrados no expediente, o qual deve ser devidamente analisado pelo Ministério Público Eleitoral, juntamente com outros elementos probatórios’.

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“Oficie-se a Prefeitura Municipal de Sena Madureira, requisitando cópia da planilha com os gastos com combustíveis dos últimos 04 (quatro) meses, bem como para que encaminhe lista com o nome dos servidores/função dos funcionários terceirizados e comissionados contratados nos últimos 04 (quatro) meses, constando inclusive o vencimento de cada um”, declara o promotor.

Além disso, foi encaminhado cópia da denúncia das supostas irregularidades ao Núcleo de Apoio Técnico – NAT, através do sistema SIGEP, para que se proceda análise e verificar se há alguma irregularidade/aumento expressivo e injustificado dos funcionários terceirizados e comissionados nos últimos 04 (quatro) meses, bem como o consumo de combustível pela Administração Municipal.

Por Contilnet

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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