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Tribunal Regional Eleitoral do Are começa treinamento de 7 mil mesários de forma virtual

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TRE começa treinamento de 7 mil mesários de forma virtual no Acre. Ao primeiro turno e, onde houver, ao segundo turno das eleições – Nelson Junior/ASICS/TSE/Dedoc

Iniciando as ações de preparo para as eleições municipais de 2020, o Tribunal Regional Eleitoral do Are (TRE-AC) começou, nesta terça-feira (1), o treinamento de pelo menos 7 mil mesários das nove zonas eleitorais do Acre.

Neste ano, devido à pandemia de Covid-19, que fez com que a data das eleições fossem alteradas, o pleito vai ocorrer em novembro, o treinamento dos mesários vai ser no formato de Ensino à Distância (EAD) para prevenir o contágio da doença.

Pelo menos dois mil mesários são da capital acreana, Rio Branco, que já fez treinamento à distância, em anos anteriores, mas o formato é ampliado aos demais municípios.

“Todos os mesários, aqueles voluntários, ou os que foram convocados, receberam instruções por escrito da Justiça Eleitoral e como acessar o EAD. E, a partir quarta [2] eles também vão poder fazer por meio do aplicativo mesários”, informou Jônathas Carvalho, diretor-geral do TRE.

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Carvalho disse que o treinamento também vai ser disponibilizado por meio da TV Justiça e em alguns casos específicos no Acre também vai ser feito o treinamento presencial.

“O treinamento que começa hoje é disponível para todos os mesários em nível nacional. Ocorre que em alguns mesários não vão ter condições de acesso porque não tem equipamento ou internet. Então, quando ocorrer isso, nós vamos verificar quem está faltando e vamos em busca de alternativas para resolver essa questão do treinamento”, acrescentou.

Veja calendário das eleições de 2020:

A partir de 11 de agosto: emissoras ficam proibidas de transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena de cancelamento do registro do beneficiário;

31 de agosto a 16 de setembro: período destinado às convenções partidárias e à definição sobre coligações;

26 de setembro: prazo para registro das candidaturas;

A partir de 26 de setembro: prazo para que a Justiça Eleitoral convoque partidos e

Representação das emissoras de rádio e TV para elaborarem plano de mídia;

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Após 26 de setembro: início da propaganda eleitoral, também na internet;

27 de outubro: prazo para partidos políticos, coligações e candidatos divulgarem relatório discriminando as transferências do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (Fundo Eleitoral), os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos realizados;

15 de novembro: primeiro turno da eleição;

29 de novembro: segundo turno da eleição;

Até 15 de dezembro: para o encaminhamento à Justiça Eleitoral do conjunto das prestações de contas de campanha dos candidatos e dos partidos políticos, relativamente

Ao primeiro turno e, onde houver, ao segundo turno das eleições;

Até 18 de dezembro: será realizada a diplomação dos candidatos eleitos em todo país, salvo nos casos em que as eleições ainda não tiverem sido realizadas. Por Alcinete Gadelha, G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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