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Morte súbita de gado em Xapuri pode ter sido causada por surto de botulismo

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O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF) ainda trabalha na investigação de um caso de morte súbita de gado em uma propriedade de Xapuri, mas a suspeita de um surto de raiva bovina já foi descartada pela chefe da unidade local do órgão em Xapuri, a médica veterinária Ane Gabrielle.

“Após o atendimento foi constatado clinicamente que não se tratava de raiva, pois não havia mordedura de morcego e nem salivação abundante. Além disso, a propriedade não tinha histórico recente de espoliação por morcego e possuía histórico de vacinação do ano de 2019, tanto de raiva quanto de carbúnculo”, explicou.

Perguntada sobre a possível causa da morte repentina dos animais, Ane Gabrielle disse que provavelmente seja botulismo bovino, uma intoxicação causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, mas informou que as coletas de material ainda estão sendo feitas e que a comprovação só sairá dentro de alguns dias.

Para fazer os procedimentos de coleta do material para exames, a médica veterinária Maria do Carmo Portela se deslocou de Rio Branco para Xapuri nesta segunda-feira, 24. Até o domingo, 23, mais de 20 cabeças de gado haviam morrido subitamente na fazenda Aquidaban, na Estrada da Borracha.

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A chefe do escritório do Idaf no município alertou os produtores locais sobre a importância de o órgão de defesa ser imediatamente comunicado de qualquer situação diferente em suas propriedades. Ela também chamou a atenção para os cuidados com o manuseio de animais doentes em caso de suspeita de síndromes neurológicas.

“Em qualquer situação diferente na propriedade, o órgão de defesa da cidade deve ser comunicado imediatamente, pois as síndromes neurológicas são muito parecidas e, dessa forma, a situação é direcionada para os cuidados pertinentes e até para a coleta, sempre que possível, para a confirmação do agente etiológico”, concluiu. Por Ac24horas.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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