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Vigilante dá tiro acidental na própria perna ao manusear arma em hospital de Rio Branco

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Um vigilante do Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Acre (Into), em Rio Branco, deu um tiro na própria perna acidentalmente quando fazia o ajuste da arma de fogo. O acidente ocorreu no início da noite desta quarta-feira (5).

O servidor recebeu os primeiros atendimentos médicos na unidade e uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionada para continuar o atendimento.

A coordenação do Samu informou que o vigilante foi estabilizado e colocado no soro ainda no local sem riscos de morte. Ele foi levado para o pronto-socorro da capital acreana.

A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) disse que a bala ficou alojada na perna do vigilante e por isso a necessidade do encaminhamento para o PS. Por G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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