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A política acreana está fervendo, todos estão esperando o desenrolar desse Zig Zag feito pelo governador, diz Edvaldo Magalhães

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Os bastidores da política acreana ganha ares verdadeiramente de uma grande e acirrada disputa nas eleições municipais deste ano, tendo o governador Gladosn Cameli pautando as notícias com sua possível sápida do PP.

No retorno dos trabalhos na Assembleia Legislativa do Acre desta terça-feira (04), o assunto que pautou a fala dos deputados foram as articulações políticas, andanças dos deputados durante esses 15 dias. O Deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) aproveitou para botar pimenta na discussão. O parlamentar disse que o governador Gladson Cameli se tornou um errante na política e sua indefinição tem deixado seus aliados sem compreender nada.

“O governador foi achincalhado no seu partido, depois de uma gravação vazada, onde um dirigente o chamava de menino em corpo de homem, em uma demonstração clara de que as coisas por lá não ia alinhadas. Depois teve a Operação Bandeirantes, esta articulada em São Paulo e que tem resistência dos Tucanos acreanos” disse Edvaldo.

Edvaldo disse que andou o Acre quase todo neste período de recesso e sentiu uma paralisia política, onde os partidos aguardam a movimentação do governador.

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“Os partidos estão esperando a definição desse zig zag do governador, ele decidiu pousar no ninho tucano, sob a desconfiança dos dirigentes locais. Basta ler o que disse a nota do PSDB assinada pela deputada federal Mara Rocha. Se quiser vir será bem-vindo, mas vem para balançar a bandeira de nossos candidatos, ‘aqui a casa tem ordem’”, finalizou Edvaldo, em uma clara alfinetada no ambiente político do palácio Rio Branco.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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