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Produtos da roça: Com Rio Branco na faixa laranja, Feiras de Bairros retornam de forma gradual

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Na Rodovia Ac 10, que dá acesso ao bairro Adalberto Sena e outros, em Rio Branco, o domingo, 26, foi de alegria para parte dos produtores do Polo Agroflorestal Geraldo Fleming.

É que depois de quatro meses sem poder comercializar os seus produtos, ao ar livre, eles retomaram às atividades. “Estava sendo difícil pra gente. Para não perdermos as vendas totalmente, pegamos o contato dos clientes e ficamos entregando pela metade do preço. Não era o ideal, mas pelo menos nos garantiu alguma coisa por esse tempo”, contou a produtora Liliana Guimarães.

De máscaras, touca, avental e respeitando a distância entre uma barraca e outra, os produtores chegaram por volta das 5h, horário em que normalmente começa a tradicional Feira do Adalberto Sena. O eletricista Francisco de Assis, morador da região, aguardava ansioso pela volta da feirinha. “Eu venho aqui todo domingo comprar as frutas e verduras da semana, mas com a suspensão das feiras estávamos comprando no supermercado, o que acaba ficando mais caro”, disse.

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O aposentado Reginaldo Nunes também compareceu ao primeiro dia de retorno da Feira, ela conta que “comprando na Feira temos a certeza de estar adquirindo um produto de qualidade, sem agrotóxico, e pra gente que precisa ter uma alimentação saudável, que faz acompanhamento médico, isso conta muito. Estamos felizes com a volta da feirinha”.

Assim como esta, as Feiras de Bairro do Castelo Branco, Vila Betel, Vila Ivonete e Morada do Sol também voltaram no último final de semana, graças ao avanço do município de Rio Branco para a faixa laranja, situação em que o Pacto Acre sem Covid prevê a retomada gradual de boa parte das atividades econômicas.

A Secretaria Municipal de Agricultura Familiar (Safra) reuniu os representantes das 44 Feiras ao ar livre que são realizadas na capital acreana, com o apoio da Prefeitura, para organizar a retomada das atividades e orientar os produtores quanto aos protocolos sanitários.

“Nós estivemos com os produtores essa semana para passar todas as orientações sobre esse retorno. Orientamos sobre o uso dos equipamentos de proteção, cuidado redobrado com o manuseio das hortaliças e demais alimentos comercializados aqui e também para que eles pudessem instruir os clientes”, pontuou o gestor da Safra, Paulo Braña.

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Por enquanto, o decreto estadual permite a volta parcial das Feiras, por isso os produtores vão se revezar durante a semana. Nesta semana, será vez de outros grupos de produtores comercializarem seus produtos.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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