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Ninguém levou a sério o pedido de Impeachment politiqueiro do vereador Anderson Sandro de Rio Branco

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Por estar ocupando o cargo a poucos meses o parlamentar tem buscado se concentrar em temas polêmicos e sensacionalistas, na tentativa de ganhar holofotes e ser visto, já que não tem mais muito tempo para mostrar uma identidade de mandato e disputar novamente o cargo na eleição deste ano.

Na sessão de terça-feira (07) o vereador Anderson protocolou um pedido de Impeachment contra prefeita de Rio Branco Socorro Neri (PSD). Na fraca Justificativa o parlamentara afirma que estar embasado na compra de máscaras e gel que tem suspeitas de superfaturamento, este caso custou a demissão do secretário da pasta: Otoniel Silva e a própria prefeita foi ao MPF pedir as investigações.

Nas redes sociais populares bombardearam o parlamentar e criticaram sua tentativa de fazer politicagem, com algo sem substâncias e elementos de que a prefeita tenha algum indício de envolvimento de corrupção em sua gestão.

Os colegas vereadores sequer deram moral e respaldo para atitude de Sandro, que mostra claramente que busca holofotes que não veio.

O parlamentar assumiu o mandato em fevereiro deste ano, depois de uma briga de entendimento da justiça, que entendeu que a vaga deixada pela vereadora Sandra Asfury deveria ser ocupada pelo PDT e por ser suplente foi o beneficiado.

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Buscamos os prints de alguns comentários para mostrar que o tiro do vereador saiu sem efeito.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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