RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Política Destaque

Presidente da Câmara, Antônio Morais, apresenta projeto que obrigue setor público a fornecer álcool em gel em Rio Branco

Publicados

Política Destaque

Desde o inicio do decreto que determina o isolamento das pessoas do Estado do Acre para evitar a proliferação do novo coronavírus, alguns hábitos passaram a fazer parte do nosso cotidiano, como a utilização de máscara, evitar contatos mais próximos como aperto de mão e até abraço, além do uso de álcool em gel ou pelo menos deveria ser assim.

Com o passar do tempo, muitas pessoas acabaram relaxando com os cuidados, mesmo sabendo do perigo eminente se contrair o vírus que ainda não se tem uma vacina para cura.

Pensando em assegurar a integridade dos servidores públicos e a população que busca serviços nas repartições públicas de Rio Branco, o presidente e vereador Antônio Morais (PSB) apresentou o Anti Projeto que estabelece, que toda repartição pública da capital possua a disposição da população e servidores, o álcool em gel fixo no pedal de gel, desenvolvido para evitar que as pessoas toquem com as mãos no produto.

“As pessoas passaram a se descuidar com os cuidados para evitar que a doença se espalhe. Para proteger os servidores que estão trabalhando para que os serviços não parem e para proteger a própria população, estou pedindo por meio do anti projeto, que toda repartição publica e autarquia da prefeitura seja instalado o toten pedal com álcool em gel, onde as pessoas terão possibilidade de se resguardar mais”, disse Morais.

Leia Também:  Apoiador de Motim no Ceará, almoçou com Bolsonaro momentos antes dos tiros em Cid Gomes

O projeto foi encaminhado para as comissões e procuradoria, onde após avaliação do projeto, será encaminhado para o plenário e votação dos demais parlamentares.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Política Destaque

Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

Publicados

em

Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

Leia Também:  Apoiador de Motim no Ceará, almoçou com Bolsonaro momentos antes dos tiros em Cid Gomes

“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

Leia Também:  Idelcleide Cordeiro presa em operação da Polícia Federal em Cruzeiro do Sul tem pedido de liberdade negado

Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA