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Carretas com respiradores e equipamentos de proteção individual doados por grupo JBS chegam ao Acre

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Assessoria – Na entrada do estacionamento do Estádio Arena Acreana sete carretas chegam fazendo barulho. O Buzinaço ao longo da avenida, acompanhado pelas palmas do governador Gladson Cameli, anuncia a chegada de um reforço de peso no combate à pandemia do novo coronavírus no Acre.

A chegada do material, mais de R$ 10 milhões em equipamentos de proteção individual, respiradores e produtos de higiene e limpeza que foram doados a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) pelo programa “Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade”, do grupo JBS, também foi acompanhada pelo vice-governador Major Rocha, secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene e a prefeita de Rio Branco, Socorro Neri.

“Nas dificuldades também encontramos pessoas dispostas a nos ajudar. Por isso esse programa ‘Fazer o Bem Faz Bem’ do grupo JBS não poderia receber outro nome se não esse. Meu sentimento neste momento é de gratidão por esse olhar sensível ao nosso Acre, um estado distante e pequeno, mas que mesmo assim recebeu esse apoio, essa doação significativa que mostra o compromisso do grupo com o Brasil e com as pessoas. Meu muito obrigado a JBS por essa contribuição que chega em boa hora”, diz Cameli.

O chefe do executivo também aproveitou para agradecer aos prefeitos, a bancada federal, deputados estaduais e vereadores. “Estamos fazendo tudo que é possível para enfrentar e combater a esta pandemia. Não esquecendo que o sucesso das nossas ações é fruto do compromisso de todos que se dispõe a nos ajudar, a exemplo dos nossos prefeitos, bancada federal, deputados, vereadores e classe empresarial. Além é claro da população em fazer a sua parte. Apenas com a união de todos é que venceremos essa guerra”, observa o governador.

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Nos países nos quais atua, o grupo JBS está doando R$ 700 milhões para ajudar os governos locais a combater à Covid-19. Especificamente no Brasil, serão R$ 400 milhões distribuídos em três eixos: saúde, ciência e social. No Acre, a multinacional brasileira fez a doação de R$ 11,5 milhões, sendo R$ 10 milhões para o estado e R$ 1,5 milhão para o município de Rio Branco, beneficiando mais de 400 mil pessoas no Estado.

“Hoje está chegando sete carretas e mais outras sete devem chegar nos próximos dias no estado. Um dos compromissos da JBS é também o social, embora não divulgue. Como empresa cidadã é muito gratificante poder contribuir com a comunidade onde vivemos e participamos, especialmente agora diante dessa pandemia”, destaca o gerente de originação e representante da JBS no estado, Alcides Teixeira.

O Acre recebeu do grupo cinco respiradores, mais de 240 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) – aventais, máscaras cirúrgica e N95, luvas cirúrgicas e de procedimento, macacões impermeáveis, toucas e propés. Além de 16 mil litros de produtos de higiene e limpeza (álcool líquido e desinfetante hospitalar) que serão destinados às unidades de saúde que atuam na linha de frente da Covid-19.

“Entramos em contato com o grupo há cerca de um mês, que de prontidão disse que tinha essa intenção de doar para alguns estados que tem o grupo organizado, como é o caso do Acre. Hoje estamos recebendo parte da primeira entrega desse material doado pela JBS, que nas próximas semanas deve enviar outro número considerável de doações para atendimento médico hospitalar no Acre. Isso vai nos ajudar a ofertar um atendimento de melhor qualidade à população, tendo em vista que a estrutura do estado aumentou em número de leitos hospitalares, tanto na capital quanto no interior. E esse material que chega vamos distribuir para todo o estado para dar suporte aos hospitais de referência à Covid-19”, explica o secretário de Saúde, Alysson Bestene.

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Bestene lembra ainda que é aguardado a chegada de mais 50 respiradores para o tratamento exclusivo da Covid-19. “Estamos aguardando, ainda dentro do prazo e com monitoramento, a chegada dos outros 34 respiradores que compramos com o Ministério Público do Trabalho e 16 doados por eles ao Estado do Acre, totalizando 50 respiradores. O esforço do governo do Estado, por meio da Sesacre segue em salvar vidas. Não medimos esforços diários para essa máxima”

A Prefeitura Municipal de Rio Branco também recebe nove mil cestas básicas, 20 mil viseiras faciais, três mil litros de álcool em gel e 50 mil máscaras de tecido para distribuição à comunidade. “Estamos aqui para agradecer a doação da JBS à população de Rio Branco. Doação que certamente vai nos apoiar tanto nas ações do estado como no município. Neste momento pandêmico quanto mais somarmos esforços, melhor atenderemos a população”, frisou a prefeita Socorro Neri.

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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

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Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

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