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Auditores fiscalizam comércios sem autorização para funcionar durante quarentena em Rio Branco

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Lojas de produtos não essenciais abertas, aglomeração de clientes, filas em casas lotéricas. Esse foi o cenário encontrado nesta terça-feira (30), por auditores fiscais no bairro Bosque, região bastante movimentada em Rio Branco.

Além de fiscalizar estacionamentos irregulares, os auditores conversaram com comerciantes que podem atender o público para orientá-los.

O Governo do Acre prorrogou o decreto de isolamento social e que suspende não essenciais no último dia 22. O decreto municipal é válido até esta terça-feira (30).

Também nesta terça, o estado acreano atingiu a marca de 13.253 infectados pelo novo coronavírus. O número de mortos pela Covid-19 subiu de 361 para 365.

Fiscalização

À Rede Amazônica Acre, o coordenador da Vigilância em Saúde de Rio Branco, Félix Araújo, disse que a equipe conta com 16 auditores para fiscalizar todos os estabelecimentos da cidade, que tem 124 bairros.

“A maior dificuldade é a compreensão do decreto, o que pode funcionar e o que não pode para o atendimento ao público. E os que exercem atividades de risco não devem funcionar. A modalidade drive thru, que está prevista no decreto, e a incorporação disso na prática do comerciante para que de fato estabeleçam as medidas de forma prioritária para atender os clientes. Façam por meio do agendamento, contato prévio para evitar aglomeração no estabelecimento”, destacou.

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Araújo frisou que mesmo os estabelecimentos que têm autorização para abrir precisam seguir regras e normas para evitar a proliferação da doença no município.

“Uso de máscara, lavagem e higienização das mãos, distanciamento entre as pessoas, que deve ter uma marcação para garantir que as pessoas estejam de fato cumprindo o distanciamento. As que estão impedidas de atender o público, mas podem exercer a atividade por meio do delivery ou drive thru, precisam manter fechado para atender o público, mas com os canais disponíveis para atendimento”, acrescentou.

Ainda segundo o coordenador, os fiscais trabalham todos os dias da semana para cobrir as áreas comerciais e garantir que as normas são cumpridas.

“Temos feito a fiscalização de todos os estacionamento que estão abertos, os que estão com funcionamento de delivery e os que não deveriam estar. Temos uma parceria e tem mais de um mês que iniciou a fiscalização integrada, que é composta os auditores da Secretaria de Infraestrutura, junto com a Secretaria de Segurança”, concluiu.

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Por Aline Nascimento, G1 Acre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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