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Ex-deputada Leila Galvão perderá a chance de ser deputada novamente; Deputado Zen poderá se afastar

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Foi confirmado à redação do site 3 de Julho Notícias que o deputado estadual Daniel Zen (PT), poderá se afastar em breve do Poder Legislativo Acreano devido o processo eleitoral que está por vir.

O deputado Zen foi cotado para ser pré-candidato a prefeito pelo Partido dos Trabalhadores em Rio Branco na disputa pelo Poder Executivo da Capital.

Com o afastamento do parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (ALEAC). Quem deveria assumir a cadeira de Zen?

Se a ex-deputada estadual Leila Galvão tivesse permanecido no PT (partido no qual ela militou 20 de sua vida política) hoje com total certeza voltaria a ocupar uma cadeira na ALEAC, já que Leila era a primeira suplente no partido. Mas a ambição falou mais alto, e a fez tomar uma decisão que mudou a sua vida política!! Mas já que Galvão deixou o partido, quem deve assumir a vaga é o ex-deputado Lourival Marques, que mesmo sem se eleger, permaneceu no PT.

Leila achou que por não ter se reelegido como deputada estadual, não haveria mais espaço para ela no PT, tendo em vista que no seguinte processo eleitoral (que deveria acontecer em 2020), ela estaria engessada, já que a prefeita Fernanda Hassem (PT) visa a reeleição.

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Deste modo, Leila resolveu abrir mão de toda uma história de luta e trabalho, para se unir e representar o Movimento Democrático Brasileia (MDB), o mesmo partido que cuminol na corrupção desenfreada na prefeitura de Brasileia, foi responsável de jogar a honra do município na lama e estampar o nome da cidade nas páginas policiais.

Nos cabe aguarda para ver. Se Leila junto ao MDB conseguir alcançar seu objetivo, bom para ela. Mas e se não der Certo, o que irá acontecer? Já que o MDB provavelmente só assediou Leila pelo fato de não ter um outro nome capaz de representar o partido no município.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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