RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Política Destaque

Comitê Municipal de Enfrentamento ao Coronavírus analisa plano do governo do Estado para a volta de serviços não essenciais

Publicados

Política Destaque

Sob a liderança da prefeita Socorro Neri, o Comitê Municipal de Enfrentamento e Monitoramento de Emergência para Infecção Humana pelo Novo Coronavírus (Ceme) esteve reunido na manhã desta segunda-feira, 22, para discutir e analisar o Plano de Convívio sem a Covid-19 apresentado pelo governo do Estado.

O documento, que deve ser apresentado para toda a sociedade acreana nos próximos dias, estabelece normas e cria faixas de alerta sobre a situação da pandemia, definidas por 4 cores: vermelha (emergência); laranja (alerta); amarela (atenção) e verde (cuidado).

O posicionamento de cada cidade/região depende de um conjunto de indicadores que serão utilizados para a volta progressiva dos estabelecimentos comerciais, indústrias e atividades não essenciais. 

Durante o encontro, a prefeita Socorro Neri destacou a importância do trabalho integrado entre a Prefeitura de Rio Branco, governo estadual, Ministério Público Estadual e entidades de classe para garantir o sucesso do plano. Ela lembrou ainda que toda a capacidade de fiscalização do município tem sido empregada desde a publicação dos decretos que estabeleceram as medidas restritivas e preventivas ao novo coronavírus.

Leia Também:  Como líder da bancada no tapetão, Alan Rick editou vídeo e cortou fala do ministro Valdez Góes agradecendo Lula pelo recurso enviado ao Acre

Também participaram da reunião, o promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Glaucio Ney Shiroma Oshiro, titular da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Saúde, o médico e professor da Universidade Federal do Acre (Ufac), Rodrigo Pinheiro Silveira, a diretora de Vigilância da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), Adriana Lobão, e do médico e coordenador do Ceme, dr. Osvaldo Leal.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Política Destaque

Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário

Publicados

em

O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.

“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.

Leia Também:  Que Crise? De uma só vez, Governador Gladson Cameli nomeia 19 pessoas para ocupar cargo em comissão na Secretaria de Saúde

Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.

E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.

Veja o vídeo:

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA