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Ministro da Saúde chega ao Acre para inaugurar hospital de campanha com o governador Gladson Cameli
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A convite do governador Gladson, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, chegou ao Acre neste domingo, 14, para participar da inauguração do hospital de campanha de Rio Branco – Fotos: Odair Leal
A convite do governador Gladson Cameli, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, chegou ao Acre neste domingo, 14, para participar da inauguração do hospital de campanha de Rio Branco. Finalizada em tempo recorde, a unidade conta com recursos do governo federal e faz parte do conjunto de ações do Estado no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
O hospital de campanha da capital será inaugurado nesta segunda-feira, 15, data em que se comemora os 58 anos de emancipação política do Estado do Acre. Durante a solenidade, será feita ainda a abertura do atendimento ambulatorial de pacientes com Covid-19 no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into). Oficialmente, o complexo será o novo hospital de referência no tratamento da doença, em Rio Branco.
Com investimentos na ordem de R$ 3 milhões, o hospital de campanha foi construído pelo governo do Acre com recursos provenientes do Ministério da Saúde. Concluído em apenas 30 dias, o novo pavilhão de mil metros quadrados será permanente, agregando mais uma importante estrutura para a rede pública hospitalar. O local oferecerá mais 100 novos leitos de enfermeira, que atenderão, exclusivamente, pacientes com coronavírus de vários municípios acreanos.
Recebido no aeroporto de Rio Branco pelo governador Gladson Cameli, vice-governador Major Rocha, secretário de Saúde, Alysson Bestene, e pelo presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado estadual Nicolau Júnior, o ministro explicou que a visita ao estado faz parte da estratégia adotada pelo governo federal no combate à pandemia. Segundo Pazuello, é preciso conhecer de perto a realidade de cada região para que as melhores experiências sejam levadas para todo o país.
Segundo Pazuello, é preciso conhecer de perto a realidade de cada região para que as melhores experiências sejam levadas para todo o país – Fotos: Odair Leal
“Todas as semanas, estamos indo a ponta da linha. Isso é necessário para aprendermos as melhores práticas, trazer isso para distribuir para outros estados e esta é a nossa grande oportunidade porque as soluções estão com quem está combatendo o coronavírus na ponta da linha. Vir ao Estado do Acre é sempre muito importante para mantermos a proximidade. Temos que trabalhar em equipe para ganhar essa guerra”, enfatizou.
O governador Gladson Cameli fez questão de agradecer a vinda do ministro da Saúde ao Acre. Para o gestor, esta será uma excelente oportunidade para que Pazuello verifique a situação local e ajude ainda mais o Estado no combate à Covid-19.
“Sabemos que não é fácil a vinda de um ministro ao Acre em um momento tão difícil que o Brasil vem passando por conta dessa pandemia. Quero dizer que estou muito feliz em inaugurar o nosso hospital de campanha juntamente com o general Pazuello. Tenho que agradecer a agilidade e o compromisso do ministério da Saúde no atendimento aos pleitos que temos feito pelo nosso estado. Essa visita será muito importante ainda para que ele veja e conheça a nossa real situação e tenho certeza que isso fará com que o governo federal nos ajude ainda mais no enfrentamento do coronavírus”, afirmou Cameli.
Major Rocha também aproveitou a oportunidade para reconhecer os esforços do governo federal com o Acre. O vice-governador pontua que o momento pede a união de todos para que o vírus seja logo superado.
“O nosso governo não vem medindo esforços para construir hospitais de campanha, contratar mais profissionais e comprar medicamentos e insumos para que o atendimento seja o melhor possível para a população. Isso só está sendo possível graças ao apoio que temos recebido do governo federal e essa determinação de todos é que está sendo fundamental para que o máximo possível de vidas sejam salvas dessa situação de pandemia que estamos passando”, observou.
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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.
“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.
Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.
E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.
Veja o vídeo:
No governo de Gladson Cameli merenda da Escola Armando Nogueira estava sendo feita com carne estragada e com pelanca. pic.twitter.com/IjJj0rcDpO
— 3 de Julho Notícias (@3dejulhonoticia) April 15, 2024
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