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Deputada Maria Antônia solicita do Governo a reimplantação do programa de reabilitação auditiva no estado

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A deputada estadual Maria Antônia (9) solicitou a Mesa Diretora nesta terça-feira (9) que encaminhe expediente ao Governador Gladson Cameli para que possa reimplantar o programa de reabilitação auditiva no Estado do Acre.

A parlamentar destaca que o programa de Saúde Auditiva, visa atender aquelas pessoas que sofrem com problemas de audição total ou parcial. No Estado do Acre, existe uma demanda muito alta de pessoas que necessitam do atendimento com o profissional, bem como do aparelho de audição.

Na gestão passada, foram entregues mais de 7.000 aparelhos, às pessoas que tem esta deficiência auditiva. Hoje, mais de 40% destes pacientes, estão necessitando de manutenção, ajustes e até mesmo substituição do aparelho, tendo em vista ser equipamentos que se desgastam facilmente e que tem um custo elevado para as pessoas humildes que tem esta necessidade.

“Pedimos ao senhor Governador do Estado, Gladson Cameli, que junto a SESACRE ou FUNDACRE, reimplante este programa de reabilitação auditiva em nosso estado, que é de grande necessidade e utilidade para os pacientes dependentes. Estes aparelhos, trarão qualidade de vida e facilidade no seu dia a dia das pessoas que tem problemas auditivos”, concluiu a deputada.

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Ministério Público investiga ameaça de ex-prefeito do município de Feijó a desembargador após condenação por improbidade administrativa

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Operação Algar cumpriu mandados de busca com a participação do Ministério Público e Polícia Militar – Foto: Andryo Amaral

(G1 Acre) – O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Acre (MP-AC) investiga um caso de ameaça de um ex-prefeito do município de Feijó, contra um desembargador do Tribunal de Justiça após ter uma condenação mantida. O caso segue em segredo de justiça, e por isso os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

De acordo com o MP, o suposto autor das ameaças foi condenado em um processo por improbidade administrativa e a decisão foi mantida pelo TJ-AC. Por isso, o ex-gestor foi até o gabinete do desembargador, em março deste ano, para tentar contato. Ao não conseguir, ele proferiu ameaças em frente à equipe do gabinete.

O alvo principal da operação é um ex-prefeito da cidade de Feijó, no interior do estado, que responde a diversas ações por improbidade administrativa. As ameaças ao desembargador teriam sido feitas depois que o ex-gestor teve a condenação mantida em um desses processos que resultou na inelegibilidade do alvo.

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“Então, com essa decisão do desembargador, no exercício das suas funções, essa pessoa compareceu ao gabinete e proferiu diversos impropérios. Nesse contexto, inclusive uma ameaça, dizendo que ‘levaria o desembargador para o buraco’, inclusive que o seu irmão, que possuía arma de fogo, poderia ser o executor do crime”, explicou em entrevista coletiva o coordenador do Gaeco, promotor Bernardo Albano.

A investigação deu origem a uma operação denominada Algar, que cumpriu mandados de busca e apreensão contra dois alvos nesta quarta-feira (17) em parceria com a Polícia Militar. Os alvos eram o ex-prefeito e seu irmão. De acordo com o promotor, foram apreendidas duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma carabina, que tiveram posse e porte suspensos enquanto a investigação seguir.

O nome da Operação Algar, segundo o MP, faz referência a um sinônimo da palavra cova, por conta da ameaça feita pelo ex-prefeito. O coordenador do Gaeco aponta para a gravidade do caso, que avalia como um atentado ao estado democrático de direito.

“A operação de hoje visa a proteção do estado democrático de direito. Nós não podemos aceitar de modo algum nenhum tipo de intimidação ou ameaça, como o que ocorreu no contexto, a autoridades do poder judiciário ou de qualquer instituição, pois isso provoca um risco ao próprio estado democrático de direito”, enfatizou Albano.

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Alvo de operação já foi prefeito de Feijó – Foto: Reprodução / Google Street View

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