Política
Carlos Rêgo, vulgo Bode, é entubado no Hospital de Brasileia supostamente por Covid-19 e espera por vaga na UTI para ser transferido para Rio Branco
Política
O servidor público da prefeitura de Brasileia, Carlos Rêgo, vulgo Bode, foi entubado no Hospital Regional do Alto Acre, na noite desta quarta-feira (3) após apresentar complicações respiratórias.
Segundo informações da família, Bode vem apresentando os sintomas da Covid-19, mas ao fazer o teste rápido deu negativo, porém nas últimas 24 horas, Carlos passou mal e foi levado para o Hospital de Brasileia, onde ao chegar na Unidade Hospitalar precisou ser entubado imediatamente.
A família acredita que mesmo o teste rápido dando negativo, Rêgo pode estar contaminado pela doença e por ser diabético desenvolveu o estado crítico da doença.
Após ser entubado, Carlos espera por uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que lamentavelmente está com todos os leitos ocupados, para ser transferido para Rio Branco imediatamente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) está a disposição para a transferência, mas só após o surgimento no leito de UTI.
Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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