Política Destaque
Perdeu deputada!! Juiz rejeita ação popular movida pela deputada Mara Rocha contra o rodízio de veículos
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O juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública, Anastácio Lima de Menezes Filho, praticamente deu um “chega-pra-lá” na deputada federal Mara Rocha (PSDB) em decisão sobre ação popular movida por ela, no dia 18 de maio, contra a Prefeitura de Rio Branco, solicitando a suspensão do rodízio de veículos implantado por determinação da prefeita Socorro Neri.
“Mais parece que a ação popular está sendo utilizada para atacar a opção política levada a termo pela senhora prefeita do Município de Rio Branco. Desta forma, a autora deverá não apenas se manifestar sobre a preliminar, como também indicar claramente a subsunção do seu caso concreto a uma das hipóteses permissivas de impetração previstas nos dispositivos já citados”, disse Anastácio Lima em despacho datado do último dia 30 de maio.
Antes, ele afirma: “Realmente, está parecendo que esta ação popular não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas nos artigos 1º da Lei Federal n.º 4717/65 e no artigo 5º, LXXIII, da Constituição da República”. E determina que a parte autora seja intimada para, no prazo de 10 dias, se manifestar sobre a preliminar levantada pelo Município de Rio Branco”.
A deputada Mara Rocha, em sua ação, alegou que a medida que instituiu o rodízio de veículos era ilegal e que carecia de embasamento científico, bem o decreto regulamentador e a Prefeitura não acompanhou a medida com estudos, dados, informações e demais subsídios que dão suporte à medida.
Sabotagem das medidas do Governo e da Prefeitura. “Esse decreto é um absurdo e coloca em risco a saúde da população e aumentará o número de contaminação por coronavírus”, afirmou a parlamentar.
A deputada Mara Rocha é irmã do vice-governador Major Rocha. Mara, no entanto, vem tentando sabotar as medidas adotadas pelo governo do irmão. Ela foi uma das primeiras vozes a se posicionar contra o isolamento social que restringe as atividades econômicas à aquelas exclusivamente essenciais.
Depois da ação popular citada acima, ela agora quer que os motoristas flagrados em desobediência ao rodízio, tenham suas multas perdoadas.
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Deputado Edvaldo Magalhães denuncia que afastamento de diretora de escola pelo governo de Gladson Cameli foi arbitrário
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) rechaçou a deposição da professora Ada Cristina Nunes Azevedo, do cargo de diretora da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada em Rio Branco. De acordo com o parlamentar, está havendo uma ‘perseguição’ contra a trabalhadora.
“Bastou sair esse vídeo para que rapidamente se tirasse da cartola, como um coelho inventado de último minuto, uma decisão da Secretaria de Educação e um ato do secretário de Educação: afastamento da diretora daquele estabelecimento de ensino. Porque se instalou uma sindicância, cujo o resultado só apareceu depois do vídeo e afastaram a diretora. A acusação? Desvio de merenda. No relatório, assim dizia a matéria que eu li, que foi comprovado que durante a merenda, estavam lá os servidores merendando juntos com os alunos. Sabem quem são os servidores que estavam merendando junto com os alunos? São os terceirizados que o governo não paga, que estão com os salários atrasados. Isso entra no relatório como se um crime cometido fosse, de uma merendeira, uma servente, um vigia merendar junto com os alunos de uma escola. A quantidade de servidores de apoio dessas unidades de ensino é bem menor do que os que faltam no dia da merenda, porque todo dia faltam alunos nas escolas”, disse.
Ainda de acordo com Edvaldo Magalhães, a Escola Armando Nogueira, que é dedicada ao ensino integral, reivindicou no começo do ano o pagamento de gratificações. “Essa escola no início do ano letivo fez paralisações, fechou àquela rua de acesso à escola por conta da gratificação dos professores que atuam no ensino integral. Incomodou a Secretaria de Educação”.
E acrescentou: “Eu assisti a entrevista do secretário de Educação, que para justificar um ato ilegal, porque se uma sindicância afasta o diretor, quem assume é o coordenador de Ensino. Tem que dizer por quanto tempo, as condições que o afasta. O que disse o secretário de Educação? ‘Quando foram prorrogados os mandatos, a Secretaria pode nomear qualquer um’. Não pode. Tem que ter critério para substituição”, afirmou ao dizer que não foram cumpridos os requisitos previstos na lei de gestão democrática das unidades escolares.
Veja o vídeo:
No governo de Gladson Cameli merenda da Escola Armando Nogueira estava sendo feita com carne estragada e com pelanca. pic.twitter.com/IjJj0rcDpO
— 3 de Julho Notícias (@3dejulhonoticia) April 15, 2024
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